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Category: Gestão De Negócios

Gestão De Negócios

8 técnicas para cobrar o seu cliente

É evidente o quanto é preciso saber como cobrar um cliente educadamente, porém, saiba que é imprescindível saber negociar. Quando falamos em cobrar, estamos falando em pedir por algo que nos é devido. Já, negociar, se trata de fazer um acordo que haja interesse em ambas partes.

Por essa razão, quando cobrar não for a solução, saiba negociar. Deixe que o acordo seja, também, de interesse do seu cliente. Mostre os benefícios que ele terá, caso quite a dívida. E mais, crie vantagens reais, como: dar descontos, fazer parcelamentos, aceitar diversas formas de pagamentos e etc.

Técnicas para cobrar e negociar com um cliente

1 – Cobre!

O consumidor tem sim os seus direitos, mas você, empresário ou gerente, também tem os seus e cobrar por uma venda ou um serviço não pago é um deles. Por isso, ficar adiando a cobrança por medo ou, até mesmo, deixar de efetuá-la, é um dos piores erros.

A verdade é que alguns clientes só irão pagar se houver uma cobrança. Além disso, quanto mais a dívida se prolonga, mais o cliente se acostuma com ela e menores são as chances de ele vir a quitá-la. Então, não adie mais, comece a cobrar os inadimplentes.

2 – Faça os primeiros contatos de forma impessoal

Cada atraso tem um motivo e nem sempre ele é um sinal de que o cliente é mal-intencionado ou não irá mais pagar. Por isso, o primeiro contato relatando o atraso deve servir apenas como forma de aviso ou lembrete, até porque o esquecimento pode ser um dos motivos do não pagamento.

3 – Ouça o cliente

Todo mundo tem problemas ou imprevistos e, muitas vezes, um atraso pode ser decorrente disso. Por isso, seja compreensivo e demonstre que você se importa. Ouça o que o seu cliente tem a falar e respeite os seus problemas. Se necessário, marque uma data para retornar o contato.

4 – Utilize lembretes

Essa é uma ótima técnica, pois avisa o cliente sem ser invasivo. Basta enviar lembretes por SMS ou e-mail, ou seja, mensagens de cobrança, apenas informando o atraso da dívida. Nesse método, o cliente não esquece da dívida e, se for bem-intencionado, começa a pensar em formas de quitá-la.

É um bom jeito de prepará-lo para uma ligação ou um contato mais pessoal. Contudo, é quase impossível parar, todos dias, para enviar mensagem aos inadimplentes. Por isso, a melhor forma é adotar um sistema de cobranças, que faça esse serviço por você.

5 – Organize-se

Cobrar um cliente que já efetuou o pagamento ou, simplesmente, só notar um inadimplente depois de meses de dívida, obviamente, não é bom para o seu negócio. Pensando nisso, organize-se!

Com os relatórios de contas a receber da SmartPOS você tem estas informações sempre atualizadas e organizadas, facilitando o seu dia a dia e evitando erros.

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6- Ofereça soluções

Provavelmente, o cliente apresentará alguns problemas porque não consegue pagar a dívida. Nessa hora, você precisa apresentar soluções. Lembre-se de negociar e ceder, se for necessário. É melhor entrar em um acordo do que não receber.

7 – Evite métodos de cobranças ultrapassados

Ligar milhares de vezes para um cliente inadimplente não é a melhor opção. Isso porque ele pode bloquear o seu número, parar de atender números desconhecidos ou, mesmo, mudar de telefone. Nesse caso, ele não irá, sequer, ouvi-lo e, assim, ficará impossível uma negociação.

Encher sua caixa de correio com correspondências, também, não é a melhor maneira, além de sair caro. Com a evolução da tecnologia, ficou mais fácil entrar em contato com o devedor, de um jeito amigável. Por isso, não gaste tempo e dinheiro com métodos ultrapassados.

8 – Entenda como abordar o cliente nos diferentes meios de comunicação

Com o uso da internet, está cada vez mais fácil entrar em contato com qualquer pessoa, mas é preciso saber qual a melhor abordagem para cada plataforma e saber como cobrar um cliente por e-mail, por sms, por telefone ou, até mesmo, por WhatsApp.

Por isso, não utilize o mesmo texto ou a mesma forma de contato em todas as redes de comunicação, crie um jeito especial em cada uma delas:

SMS

As mensagens SMS são ótimas para mandar um aviso impessoal e para lembretes frequentes. O texto deve ser formal e objetivo.

E-mail

Um e-mail é uma ótima forma para um primeiro contato impessoal, mas também é uma plataforma interessante para mandar opções de negociações, como descontos e vantagens para o cliente, caso ele quite a dívida.

Nesse contato, seja direto, mas aproveite para colocar mais informações e argumentações, a fim de tentar uma negociação.

WhatsApp

Esse é um contato que precisa de bastante atenção, pois há diversas formas de usá-lo. Pode ser usado para avisos e lembretes, como também pode servir para uma conversa mais pessoal e amigável.

É, também, um local interessante para apresentar benefícios em quitar a dívida (como descontos) e iniciar uma negociação. Porém, tome cuidado para não ser invasivo.

Ligação

Essa é uma forma clássica, que pode funcionar, no entanto, é preciso cuidado para não exagerar, já que, caso isso aconteça, o cliente pode passar a não atendê-lo mais. Tente conversar com boas argumentações e soluções para o cliente, como parcelamento da dívida, por exemplo.

 

Lembre-se: não tenha medo de cobrar o que é seu por direito, entretanto, seja maleável e busque negociações eficientes.

Via Cobre Fácil

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

5 dicas para precificação dos seus produtos

A formação de preços é um processo que exige estudo e dedicação e é composto por algumas variáreis que podem ser a chave do sucesso do seu negócio.

Ele depende de algumas coisas, como os custos envolvidos, a percepção de valor dos clientes e o preço praticado pelos concorrentes. Também é possível trabalhar com cálculos mais avançados, como o markup, que é aplicado sobre o custo do produto.

Em essência, a formação de preços depende de três principais coisas: seus clientes, seus custos e seus competidores. Analisá-las é 2/3 do caminho. Mas também é imprescindível entender a estratégia do seu empreendimento e como o preço se encaixa nela, entre outras coisas.

Algo importante é compreender que formação de preço não é algo complexo. Mesmo as técnicas mais avançadas lidam apenas com as quatro operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Portanto, você não deve ter medo. Veja nossas 5 dicas, agora.

1 – Conheça os custos e as despesas envolvidas

Para vender qualquer produto, você tem custos e despesas. São itens necessários à aquisição ou manutenção do produto no seu estabelecimento, até que ele seja vendido para o cliente final. Ao entender esses itens, fica mais fácil formular seu preço de venda.

Todo gasto necessário à aquisição ou produção do item vendido é chamado de custo. Sendo assim, é algo que está diretamente ligado ao seu produto. Sem ele, o produto não existiria. O valor pago ao seu fornecedor é o melhor e mais simples exemplo de custo.

Você também tem despesas. São gastos indiretos, mas necessários à comercialização ou manutenção do seu produto. Despesas com marketing, vendas e cumprimentos legais são bons exemplos. Se você considera os custos e não as despesas, pode ter problemas.

2 – Conheça a percepção de valor dos seus clientes

Uma coisa muito importante é a percepção de valor do cliente. Em essência, é o quanto o consumidor acha que o seu produto vale e está disposto a pagar. Se o seu preço não estiver dentro da percepção de valor do comprador, ele dificilmente será vendido.

Há muitas formas de avaliar essa percepção. A mais simples é literalmente perguntar o quanto seus clientes estão dispostos a pagar. Outra opção é verificar como a variação dos preços aumenta ou diminui a demanda dos clientes pelo seu produto, em certo período.

Algo importante é entender que você pode usar essa percepção a seu favor e fazer com que seus clientes se disponibilizem a pagar um pouco a mais. Uma marca premium, uma embalagem atraente e um atendimento personalizado elevam a noção de valor.

3 – Avalie se sua estratégia é de margem ou giro

A diferença entre o custo do seu produto e o preço de venda é chamada de margem. Sendo assim, se você compra algo por R$50,00 e vende por R$100,00, tem uma margem de 50%. O ponto é: qual é a margem ideal? Quanto maior, melhor? Isso depende muito da sua estratégia.

Algumas empresas ganham na margem. Ou seja, elas conseguem obter uma margem muito alta na venda de cada produto, mesmo que isso signifique vender com pouca frequência. As joalherias funcionam assim, e as concessionárias também. O ganho está na margem.

Outras empresas ganham no giro do produto (frequência de venda). Elas trabalham com uma margem muito apertada, mas vendem com muita frequência e ganham no acumulado. Bons exemplos são postos de combustível e redes de supermercado. O ganho está no giro.

Avalie qual é a melhor alternativa para a sua empresa — a margem, o giro ou um misto dos dois (um meio-termo). Isso certamente vai influenciar o preço do seu produto, seja tornando-o maior ou menor. É preciso ter clareza sobre onde está seu ganho: na margem ou no giro.

4 – Conheça seus principais competidores

Outra dica importante é: conheça seus competidores. Em geral, tanto sua estratégia (margem ou giro) quanto a percepção de valor dos seus clientes dependem da forma como seus competidores atuam no mercado. Por isso, é muito importante conhecê-los.

Seus principais competidores têm fundamentos semelhantes aos da sua empresa. Ou seja, são mais ou menos homogêneos em termos de tamanho, público-alvo e raio de atuação. Por exemplo, se você possui um mercadinho de bairro, seus principais competidores são outros mercadinhos, e não os supermercados.

Avalie, então, qual é o preço praticado por competidores com fundamentos iguais aos da sua empresa. Os produtos são mais caros ou mais baratos? Costumam entrar em promoção ou ficam sempre naquele preço? Assim, você terá uma boa base para decidir sobre preços.

5 – Avalie a sensibilidade dos seus clientes ao preço

Já falamos da percepção de valor do cliente e agora vamos tratar da sensibilidade aos preços. Alguns segmentos de consumidores são mais sensíveis aos preços que outros. Então, se sua empresa aumenta o preço de venda, a intenção de compra cai significativamente.

O mercado de remédios, por exemplo, costuma ser pouco sensível. Ainda que o preço do seu produto cresça, a demanda se manterá praticamente a mesma — pois as pessoas precisam medicar-se. O mercado de carne bovina, por sua vez, tem uma elasticidade maior. Se o preço da carne de boi cresce, os clientes ligeiramente recorrem a outro tipo de proteína animal.

Então, ao precificar seu produto, avalie o grau de sensibilidade dos clientes ao preço. Isso será útil para futuros reajustes ou para praticar preços um pouco mais distorcidos da média do mercado. Se a sensibilidade é alta, sua precificação deve ser ainda mais perspicaz.

Veja que agora você está por dentro do assunto. Lembre-se de que a precificação de produtos é algo crucial para a saúde da empresa, manutenção de boas margens e negociação com clientes. Então, avalie a percepção de valor dos seus clientes, os custos envolvidos e o que é praticado pelos demais competidores, entre outras coisas. Somente depois disso, defina seu preço de venda.

Via Sebrae

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Saúde financeira durante a crise

Manter organização financeira é fundamental para o crescimento ou para a sobrevivência de qualquer empresa. No atual cenário de crise, causada pela pandemia da Covid-19, essa área merece atenção especial, pois é a mais afetada, principalmente pela queda no consumo de produtos e serviços.

Para se precaver e minimizar os impactos da crise nas finanças, o empreendedor conta com o fluxo de caixa, instrumento básico de planejamento e controle. O objetivo da ferramenta é apurar e projetar o saldo disponível para que exista sempre capital de giro, para aplicação ou eventuais gastos.

Agora é hora de repensar esse planejamento com a intenção de diminuir os custos, além de redobrar o controle de saídas e entradas de dinheiro. Também é preciso ficar atento a alguns fatores que são os que mais refletem no fluxo de caixa nesse período de crise.

Mais pedidos de parcelamentos, maiores prazos e descontos

Devido à crise, com a desaceleração econômica, é comum que os consumidores peçam mais desconto, assim como aumentam os pedidos de parcelamentos e maiores prazos para o pagamento. Muitas vezes, o empreendedor precisa aceitar para não perder a venda. O resultado é uma entrada menor de receita por um tempo maior. Nesse caso, é necessário aumentar o volume de negócios estipulando uma meta maior de vendas.

Queda de receita mais rápida do que a queda de custos

Mesmo após os esforços para reduzir os custos, o impacto no fluxo de caixa não será imediato, pois algumas despesas não podem ser reduzidas ou cortadas imediatamente. É importante lembrar que os cortes não devem ocorrer só nas grandes despesas, pois a pequenas somadas também significam uma boa parcela do orçamento da empresa.

No caso do surgimento de alguma despesa inesperada e inevitável, e não houver caixa para arcar com elas, é possível recorrer a alguma linha de crédito com juros baixos.

Inadimplência e cancelamentos

Por medo ou por reais dificuldades financeiras, em períodos de crise como agora, é comum que muitos consumidores desistam de comprar ou cancelem compras já realizadas. Também observam-se o aumento da inadimplência ou atrasos em pagamentos. Nesse caso, o melhor a fazer é investir no atendimento ao cliente, fortalecendo o relacionamento entre fornecedor e comprador. Reveja os contratos para que nenhuma das partes fique prejudicada.

Nos novos acordos, estabeleça cláusulas expressas sobre inadimplência, devoluções ou cancelamentos. Mas não seja abusivo com juros para não prejudicar seu relacionamento com o cliente. Defina também um mecanismo de cobrança que beneficie ambos os lados.

Via Sebrae

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Economia compartilhada é oportunidade para os pequenos negócios

O que é?
O capitalismo consciente tem transformado a economia global. Aos poucos, fica para trás o princípio perverso do hiperconsumo e do sucesso financeiro a qualquer custo. É definitivo: o impacto social vem mudando a forma como vivemos e, principalmente, como fazemos negócios. E o movimento da economia colaborativa (compartilhada ou em rede, como a chamam alguns) nada mais é do que a concretização dessa nova percepção de mundo.

E o que os pequenos negócios têm a ver com isso?

Diante de problemas sociais e ambientais que só se agravam, cada vez mais o acúmulo é substituído por compartilhamento. Assim, empresas que facilitam o compartilhamento e a troca de serviços e objetos têm sucesso crescente e são prova de como a adesão à tendência está longe de atingir um ápice.

Dicas

As pessoas “não precisam mais de uma furadeira, mas de um furo na parede”, como diz Tomás de Lara. E, para que sua empresa possa tirar proveito dessa nova forma de consumo, listamos para você algumas dicas, inspiradas neste artigo do Portal Entrepreneur:

  • Mantenha baixos os custos fixos: com o tempo, a tecnologia derrubará os custos em geral. Isso significa que as empresas bem-sucedidas serão aquelas que organizarem melhor suas estruturas financeiras. Diminuir o número de funcionários permanentes e terceirizar atividades periféricas podem ajudar.
  • Em vez de reinventar a roda, procure-a em parceiros;
  • Foque o relacionamento de longo prazo: agora que as margens para compartilhamento são estreitas, as empresas precisam dar prioridade para relações duradouras com os clientes.

Via Sebrae

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

7 dicas para organizar o seu fluxo de caixa

1. Defina metas ambiciosas, mas realistas

O primeiro passo de como organizar o fluxo de caixa melhor é visualizar onde você quer estar financeiramente. A melhor maneira de fazer isso é anotar suas metas financeiras.

Certifique-se de não limitar seus objetivos ao que você acha que é alcançável agora. Se você quer realmente mudar a maneira como administra o dinheiro, crie suas metas desafiadoras.

Essas metas exigirão melhorias contínuas em seu desempenho, mas não são impossíveis de alcançar. Coloque um limite de tempo para ajudá-lo a acompanhar o progresso delas.

Ao definir suas metas, há vários fatores que você deve considerar:

  • sua idade;
  • compromissos financeiros futuros;
  • obrigações de curto prazo;
  • dívidas e ativos existentes;
  • rendimento provável;

Determine um ponto de equilíbrio

Você deve saber quando seu negócio se tornará lucrativo, não porque isso afetará seu fluxo de caixa – porque não o fará, mas porque lhe dará uma meta inicial para alcançar e uma meta para projetar o fluxo de caixa futuro.

Fluxo de caixa negativo e lucros negativos contribuem para uma combinação sombria. Concentre seus esforços em gerenciar seu fluxo de caixa com um olho focado em alcançar aquele momento em que você percebe seus primeiros lucros.


2. Analise o fluxo do seu dinheiro

Isso te ajuda a pensar como um negócio. Gerenciar o dinheiro que entra contra o que é gasto, bem como o que há em caixa versus o que se deve são controles importantes.

As informações desse gerenciamento são usadas para tomar decisões financeiras, como investimento, empréstimos, redução de custos e gastos.

É importante entender como essas medidas se conectam. Quando você pode ver a conexão entre dinheiro que entra (renda) e dinheiro que sai (despesas), bem como o que você possui (ativos) e o que você deve (passivos), reforça a importância de construir ativos que podem ajudá-lo a gerar renda e a reduzir as responsabilidades que criam despesas.

Uma vez que você se compromete com uma lista de metas, você terá uma motivação mais forte para mudar seus hábitos financeiros.

Use seu ponto de equilíbrio como referência. Depois que você atinge o ponto de equilíbrio e seu negócio é lucrativo, você ainda precisa gerenciar seu fluxo de caixa, é claro. Você atingiu outro estágio da vida da sua empresa e poderá dar mais um passo adiante.


3. Incentive os clientes a pagarem mais rápido

 Ofereça aos seus clientes descontos antecipados e mantenha os requisitos de crédito rigorosos. Estabeleça um conjunto escrito de padrões para determinar quem é elegível para crédito e aplique esses padrões rigidamente.

Você não quer que todos os clientes que estão entrando pela sua porta sejam aprovados para crédito, certo?

 

4. Considere seus custos versus receita

Ter uma visão de suas despesas em relação à sua renda também o levará a entender o status e a criar uma forma de como organizar o fluxo de caixa melhor.

Simplesmente entendendo o quanto você está gastando versus o quanto você está entrando, permitirá que você tenha visibilidade sobre seu potencial para economizar.

A melhor prática é procurar minimizar seus custos em relação à sua renda. Se você puder calcular a proporção de sua renda que sai para atender suas despesas, você estará em melhor posição para:

  • economizar dinheiro;
  • reduzir a dívida;
  • começar a gerar fluxo de caixa positivo.

Isso ajudará potencialmente a identificar as principais áreas em que você está gastando mais do que imaginou.

 

5. Organize suas despesas

O primeiro passo para alcançar seus objetivos financeiros é ter listado suas despesas ou um plano de fluxo de caixa. Suas despesas devem levar em conta toda a sua posição financeira, por isso é importante fazer uma lista com todas elas.

Fale com seu consultor financeiro ou contador, que pode fornecer algumas ferramentas úteis para você começar. Depois de ter as despesas por escrito, você poderá ver como algumas delas se enquadram em uma determinada categoria, como “entretenimento”.

A visualização da porcentagem do seu dinheiro que vai para essas categorias costuma ser uma boa oportunidade para redimensionar seus gastos.


6. Mantenha uma reserva em dinheiro

É possível que em algum momento você tenha déficits de caixa. A sobrevivência de sua empresa pode depender de como você consegue lidar com essas deficiências.

Se você começar com algum dinheiro em sua conta bancária, será mais fácil se concentrar no fluxo de caixa e não se estressar com as deficiências.

Essa reserva, que também chamamos de capital de giro, ajuda a “segurar as pontas” em momentos mais críticos e não abala sua organização financeira.

Aprender como calcular capital de giro de uma empresa é parte da gestão financeira e essencial para prevenir surpresas.

E não só para isso. Na dúvida de quando fazer um empréstimo é importante estar com os números em mãos para decidir se é o momento certo.

Organizar o fluxo de caixa e saber sua necessidade de capital de giro é parte da gestão financeira que te permite operar mês a mês com mais segurança.

 

 

7. Use um sistema de automatização

 Automatizar seus números e informações, reduz investimentos, otimiza seu tempo e oferece relatórios em tempo real.

O SmartPOS pode fazer isso por você!

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

4 tendências para bares e restaurantes em 2021

Donos de restaurantes estão sofrendo para reconquistar os clientes durante a pandemia do coronavírus. Mesmo com a reabertura e seguindo as medidas de segurança, a retomada do setor tem sido lenta.

Desde o início da pandemia, 200 mil restaurantes e similares fecharam as portas no país, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Além disso, 85% dos estabelecimentos estão faturando bem menos do que antes da crise.

Inovar e chegar ao cliente de outras maneiras é o caminho para retomar o movimento, dizem empresários do setor.

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1. Já ouviu falar em cozinha virtual?

Os gastos com aplicativos de entrega de comida dobraram desde o início do ano. E quem ganhou com isso foram as cozinhas virtuais, uma novidade no mercado.

Esse modelo de negócio também é conhecido como cozinha escondida, ou dark kitchen. É um restaurante que não recebe clientes, só trabalha com entregas.

Não tem salão, não tem atendimento presencial, nem o take away pra retirar. Os pedidos são todos feitos para entregas.

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2. Substitua o cardápio físico pelo digital

O cardápio digital é uma alternativa que representa diminuição de custos, evitando a impressão do cardápio. Permite alteração de descritivos e valores, em tempo real, sem necessidade de produção de materiais.

Além de evitar que clientes e funcionários manuseiem o mesmo material, reduzindo assim o risco de propagação de vírus.

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3. Aposte no delivery

O delivery é uma grande oportunidade para você aumentar o faturamento do seu pequeno negócio. Primeiramente, porque é mais cômodo para os clientes e, com a pandemia, este serviço se tornou básico às empresas.

Muitos empreendedores que já operam com os serviços em domicílio costumam assegurar que economizam bastante. Tendo menos custos com os seguintes itens, por exemplo: garçons, atendentes de caixa e estrutura física (Energia, locação, água etc).

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4. O controle de estoque como seu aliado

Trabalhe com o estoque mínimo. Principalmente quando se fala de produtos frescos e mais perecíveis do setor de alimentação.

Com a incerteza do movimento dos clientes e de por quanto tempo manteremos essas medidas de cuidados com a pandemia nos restaurantes, é melhor não desperdiçar dinheiro com estoque parado para não correr risco de os produtos vencerem.

  • Negocie com fornecedores locais para que facilitem a entrega e consigam repor os pedidos conforme o estoque for saindo.
  • Priorize os insumos do delivery, visto que as chances de saída desses produtos, nesse momento, são maiores.
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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Entenda as diferenças entre NFC-e, CF-e Sat e NF-e

O que é CF-e SAT?

SAT ou CF-e SAT é uma sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Operando no Brasil desde novembro de 2014, ele permite a documentação de forma eletrônica de todas as operações e arquivos do varejista no seu estado de origem.

A ideia por traz desse mecanismo é substituir a necessidade das ECFs, simplificando as operações. Além disso, ele dispensa a necessidade de conexão ininterrupta com a internet, uma vez que a transmissão das informações à Secretaria da Fazenda pode ser feita de forma periódica. Mais barato, um único aparelho, por exemplo, pode atender várias lojas.

 

O que é a NFC-e?

NFC-e é a sigla de Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica. Este documento digital fiscal serve para registrar as transações comerciais realizadas entre uma empresa e o consumidor final.

Essa nota faz parte do SPED e a sua funcionalidade é similar ao cupom fiscal, visto que a NFC-e é considerada a evolução natural das antigas notas emitidas pelo ECF.

O grande motivo para a existência dessa nota e para a migração da tecnologia do ECF para a NFC-e, é a possibilidade de maior automatização do processo de emissão de notas e, por consequência disso, o controle do FISCO sobre os estabelecimentos comerciais.

Os processos que fazem parte da rotina fiscal da empresa sofrem uma tendência natural para a migração para o ambiente digital, isso favorece o acesso posterior, a gestão da empresa e a transferência de dados rapidamente entre empresas, consumidores e o Estado.

Saber o que é NFC-e é importante para os varejistas, pois apesar de ser um documento digital, na hora da concretização da venda deverá ser impresso um documento para entregar para o cliente, o DANFE-NFC-e.

 

O que é a NF-e?

Já a NF-e é a tradicional Nota Fiscal Eletrônica, emitida e armazenada em arquivo eletrônico e que serve como documento oficial para comprovar as operações de circulação de mercadoria. Apesar de acompanhar a compra, o documento que tem validade jurídica é o DANFE (Documento Auxiliar de Nota Fiscal eletrônica).

O item mais importante a ser observado pelo empresário é o XML da NF-e, item que só pode ser identificado com o uso da chave de acesso por meio do portal da Secretaria da Fazenda. Se a sua empresa não tem uma chave de acesso, existe a possibilidade de conexão direta à Sefaz por meio de plataformas inteligentes.

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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negóciosvendas & varejo

Cinco dicas para definir preços!

Uma das grandes dúvidas dos donos de micro e pequenos empreendimentos é como precificar corretamente os seus produtos. O preço tem um peso estratégico em qualquer negócio e pode ser a diferença entre o sucesso e a falência de uma empresa.
A definição de um valor adequado de venda de um produto/serviço depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado em função dos custos e despesas da empresa.
Assim, a precificação envolve diretamente a identificação de qual valor gera competitividade, atratividade e lucratividade para o negócio. Nesse cálculo, o empresário deve considerar dois aspectos básicos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno).
Confira abaixo algumas dicas que podem ajudar na hora de tomar uma definição:
1. Fique atento ao giro do seu produto
Quanto maior o giro do produto, menor tende a ser a sua margem de lucro. O giro do seu produto precisa ser suficiente para cobrir os gastos fixos da sua empresa, superando o “ponto de equilíbrio” a cada mês. Para isso, a sua margem de lucro, multiplicada pelo giro, deve ser igual ou superior às suas despesas fixas.
2. Observe o preço da concorrência
Procure se diferenciar dos concorrentes, seja na apresentação do produto, processo de venda, ponto comercial, ou na venda de kits, que podem reduzir a sua margem de lucro, mas aumentam o ticket médio do cliente.
3. Saiba identificar seu público-alvo
A depender do seu público e das expectativas, o preço de venda dos seus produtos e serviços pode ser alterado e/ou ajustado. Se o seu cliente busca agilidade (produto ou serviços entregue em menor tempo), conforto (preço fechado, você cuida de tudo e apenas entrega o produto ou serviço pronto para o cliente) ou exclusividade (produto ou serviços de baixa disponibilidade), ele é menos sensível ao preço e você pode melhorar a sua margem com um maior valor de venda. Ou, se a sua margem permitir, como forma de se diferenciar dos seus concorrentes, entregue agilidade e/ou conforto mesmo em uma disputa pelo menor preço.
4. Comprar bem é o segredo que todo mundo conhece
Como o preço de venda é definido pelo mercado, sua melhor chance de aumentar os lucros é reduzindo o preço de aquisição dos seus produtos. Negocie com fornecedores, planeje suas compras para otimizar os custos com frete e/ou embalagem e, assim, melhorar a sua margem de venda. Quando possível, faça compras em conjunto com parceiros para aumentar o poder de barganha pelo sensível aumento na quantidade.
5. Evite promoções a todo momento
Se você fizer promoções continuadamente, o cliente vai se acostumar com o preço promocional e deixar de adquirir pelo preço regular. Tenha datas especiais de promoção e, nestas datas, incentive a compra em maiores valores. Por exemplo, em uma feira, se na última hora você liquida os produtos, seus clientes deixarão para te visitar apenas nessa última hora para aproveitar o seu desconto.
Precisa de ajuda para calcular o lucro? Nosso aplicativo faz isso para você! Inserindo custo e valor de venda, você controla e administra a margem por item.
Baixe agora mesmo nosso app: https://play.google.com/store/apps/details? id=br.com.netpos.smartpos&showAllReviews=true
Via Sebrae
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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Política de troca – um diferencial para seu negócio!

De modo semelhante a uma loja física, a devolução de produtos é uma parte inevitável das vendas online.
Muitos lojistas encaram esse tipo de situação como sinônimo de prejuízo, pois, em curto prazo, isso pode gerar custos extras, como despesas de logística reversa e de reembolso ou reposição do item que foi vendido.
A maneira mais prática para gerenciar esses casos é definir uma política efetiva para trocas e devoluções e deixá-la clara para o consumidor.
Pensando nisso, listamos três dicas de como os varejistas podem otimizar seu desempenho na política de troca online. Confira:
1) Conheça a Legislação e tenha ela como ponto de partida para uma política de troca
O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078/1990) garante o direito do consumidor se arrepender de ter adquirido um determinado produto, seja qual for a razão, e devolvê-lo em até 7 dias, contando a partir do recebimento da mercadoria.
Nesse tipo de situação o lojista deve arcar com todas as despesas de transporte e devolver o valor integral para o consumidor, como garante a legislação. A regra consta no artigo 49 da lei.
Casos de troca também possuem uma regra específica, regidas pelos artigos 18 e 35 do CDC. Os clientes têm até 90 dias para solicitar cancelamento ou troca caso o produto apresente defeito não sanado pelo fornecedor.
O artigo 35 também diz respeito ao cumprimento da oferta apresentada, como a entrega dentro do prazo. Caso haja descumprimento, o cliente pode aguardar pela chegada do produto, aceitar outro item no lugar ou cancelar a compra.
Portanto, não há escapatória caso o lojista se depare com qualquer uma das situações acima. Levar a sério a legislação, se preparar, definir mecanismos para fornecer um atendimento ágil, bem como disponibilizar condições para realizar a logística reversa e o reembolso em cada compra, é o melhor caminho para fidelizar o consumidor.
2) Tenha transparência na comunicação com os clientes
Por mais que a lei preveja qual deve ser a postura do lojista em cada uma das situações, é fundamental estabelecer uma comunicação clara e transparente com os consumidores.
Isso é particularmente importante em situações nas quais a loja não é obrigada a realizar a devolução ou troca, como em casos de produtos que não apresentem qualquer defeito e o prazo de desistência tenha sido superado.
Nesse caso é interessante criar uma política de troca e devolução que seja pública e amplamente divulgada. Uma boa dica é ter um link — fácil de visualizar em seu site — que leve o cliente para a página explicativa dessa política.
Dessa forma, ele mesmo poderá conferir as regras e saber como organizar- se nesses casos.
3) Transforme sua política de troca em um diferencial para o negócio
A política de troca e devolução pode se converter em um diferencial para a loja online. Vale a pena comunicar de forma clara que a empresa valoriza o consumidor e apresenta soluções práticas para os principais problemas apresentados.
Isso pode ser feito por meio da orientação dos consumidores sobre algumas dúvidas comuns, como a garantia de fábrica. Muitas marcas dão garantia para que, caso o produto exiba algum problema nos primeiros meses de uso, o comprador entre em contato diretamente com o fabricante.
Lembre-se de explicar em seu site como isso funciona. Outra boa estratégia é ampliar o prazo de troca, que pode ser estendido em períodos sazonais, como Natal, Dia das Mães, Black Friday e outras datas do tipo. Caso seja viável, outra estratégia inovadora é enviar um produto novo antes mesmo de receber o antigo, agilizando o processo de troca.
Para que tudo isso funcione, vale a pena dedicar um setor ou um funcionário somente para essa função, com o objetivo de melhorar o relacionamento com o cliente e facilitar a troca de informações.
A empresa também deve ficar atenta a possíveis casos de fraude, mas sem nunca insinuar que o cliente está agindo de má-fé sem que haja provas concretas disso.
Por Tiago Dalvi, Via Profissional de E-commerce
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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negócios

Como transformar seguidores em clientes?

Uma empresa que realiza abordagens de venda constantes para usuários que ainda não estão preparados dificilmente conseguirá bons resultados. Por outro lado, continuar publicando somente conteúdo para atrair mais seguidores não será a solução para esses problemas.
A dúvida que fica é: como agir para transformar seguidores em clientes?
Separamos algumas dicas que podem ajudá-lo nesse momento:
1) Mantenha uma presença digital consistente
Imagine que você reúna milhares de seguidores nas suas páginas, mas não mantenha uma regularidade nas postagens. Ao publicar uma vez por mês, é muito difícil que você consiga construir um bom relacionamento com esse público.
Portanto, é fundamental manter uma presença digital consistente e uma frequência nas postagens. O objetivo deve ser inserir a sua marca na vida dos seguidores – fazendo com que você seja lembrado constantemente. Essa visão positiva sobre a sua empresa faz toda a diferença para fechar mais vendas.
2) Reconheça as características do seu negócio
Uma loja virtual que comercializa camisetas consegue transformar seguidores em clientes em poucos minutos. Trata-se de um produto de baixo valor que pode ser adquirido por pessoas que acabaram de conhecer a empresa, certo?
Trata-se de uma realidade muito diferente de uma empresa que fornece um software completo de gestão – exigindo um investimento muito maior e atingindo um nicho de público bem específico. Nesse caso, dificilmente uma decisão de compra será tomada logo no primeiro contato com a marca.
Portanto, é muito importante reconhecer as características do seu negócio para entender quais ações são mais efetivas. Uma loja de camisetas não precisa ter uma preocupação tão grande em criar materiais ricos para coletar os dados dos leads e nutrir ao longo de várias semanas. É mais vantajoso simplesmente publicar conteúdo que gerem engajamento e conduzam para o seu e-commerce.
Já uma empresa que possui uma jornada de compra mais complexa precisa compreender isso e ajudar as suas ações nas mídias sociais. Tentar levar insistentemente os usuários ao momento da compra sem que eles estejam preparados pode ser um tiro no pé.
3) Gere engajamento
De nada adianta ter milhares de seguidores se eles não interagem com a sua empresa, não é? Procure fazer publicações que realmente gerem engajamento – movimentando a página e estimulando a criação de bons relacionamentos.
4) Invista na geração de leads
Se você tem um modelo de negócio em que dificilmente os seguidores tomarão uma decisão de compra logo nos primeiros contatos, então precisa investir na geração de leads. Essa é uma ótima forma de colocar em prática uma estratégia que vai muito além das mídias sociais.
Você pode utilizar as postagens nas mídias sociais para criar uma lista de e-mails ou então uma lista de contatos no Whatsapp. A partir disso, torna-se possível estreitar o relacionamento e conduzir os usuários pela jornada de compra – aumentando a eficiência em transformar seguidores em clientes.
5) Não subestime seus CTAs
As CTAs (chamadas para ação) exercem um papel de grande importância para transformar seguidores em clientes. Seja para incentivar um compartilhamento, o download de um e-book ou uma compra, essas chamadas fazem a diferença para conduzir um usuário a realizar uma ação.
Fonte: O cara do marketing
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Fernanda Castagnino
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