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Category: Gestão De Negócios

Gestão De NegóciosEmpreendedorismo

Imposto de Renda 2022: sou MEI, como declarar?

Por atenderem como pessoa física e jurídica, os MEIs que se enquadrarem nas exigências determinadas pela Receita Federal, como rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70, são obrigados a declarar o Imposto de Renda.

SAIBA TUDO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA

O faturamento anual máximo do MEI é de R$ 81 mil, com média mensal de R$ 6.750. Esse rendimento pode compor o total de renda obtido pela pessoa física do MEI e obrigá-lo a entregar a declaração.

A declaração do IRPF não deve ser confundida com a de MEI, que deve ser entregue de qualquer forma, por meio de página específica da Receita Federal. Não há limites – mesmo que o MEI não tenha registrado faturamento durante o ano de 2021.

O envio da declaração do MEI não acarreta nenhuma cobrança adicional porque o imposto é pago mensalmente no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) – o tributo inclui o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária.

Já na declaração do IRPF, o contribuinte deve colocar o rendimento recebido como MEI – como se o CNPJ do MEI ‘pagasse’ ao CPF, ou seja, a pessoa jurídica do contribuinte é fonte pagadora da pessoa física do mesmo contribuinte.

Em alguns casos, a pessoa física do MEI pode ter mais de uma fonte de renda e, caso obtenha ganhos em 2021 fora das suas atividades de empreendedor, deve informar na ficha “Bens e Direitos” que ele possui uma pessoa jurídica na modalidade de Microempreendedor Individual.

Quem é obrigado a declarar o IR

O MEI está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física se recebeu:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior.
  • Rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2021, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil.

Como fazer a declaração de MEI

Já como MEI, além de fazer, mensalmente, o pagamento do DAS, o microempreendedor tem que entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (Dasn-Simei). Essa declaração deve ser realizada uma vez ao ano, até o dia 31 de maio.

Ou seja, devem fazer a declaração anual como MEIs todos aqueles que abriram um CNPJ MEI até o final de 2021. Aqueles que se tornaram microempreendedores individuais neste ano deverão entregar a Dasn-Simei apenas em 2023.

O limite de faturamento anual dos MEIs em 2021 foi de R$ 81 mil. No entanto, o valor deverá ser calculado de forma proporcional aos meses em que a empresa esteve aberta. Caso o CNPJ MEI esteja aberto desde junho de 2021, por exemplo, o limite será proporcional ao tempo de abertura.

Mesmo que o MEI não tenha tido nenhum faturamento no ano anterior, ele deverá entregar a declaração Dasn-Simei.

Veja o passo a passo para o MEI, mediante seu CNPJ, realizar a declaração de Imposto de Renda:

  • Acesse a página de declaração no site da Receita Federal e informe seu CNPJ e os caracteres alfanuméricos;
  • Na linha “original” selecione “2021”;
  • No campo “Valor da Receita Bruta Total”, informe o valor total do seu faturamento no ano passado;
  • No campo abaixo, se o MEI não for apenas um prestador de serviços, deverá informar o valor das receitas referentes às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual;
  • Informe se o MEI teve algum empregado no ano referente;
  • Na tela seguinte você irá visualizar um resumo das informações. Basta conferir se elas estão corretas e clicar em “Transmitir”;
  • Para finalizar, imprima e guarde o recibo da declaração. Nele constam as informações prestadas, o horário de envio para a Receita Federal e o número de controle.

Via: G1.

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Dois em cada três consumidores desistem de compra online por experiência ruim

Valor alto do frete, preços elevados e a falta de credibilidade da empresa são os principais motivos da desistência

Em 2021, 62% dos consumidores desistiram de uma compra pela web ou aplicativo em razão de uma experiência ruim durante o processo de aquisição de um serviço ou produto. Ou seja, em média, a cada três pessoas que decidem comprar algo, duas desistem por uma experiência negativa. O principal motivo apontado pelos ouvidos pela pesquisa é o valor alto do frete, seguido dos preços elevados e a falta de credibilidade da empresa.

Os dados são do anuário da CX Trends 2022, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, uma pesquisa que informa tendências de “experiência do consumidor” (CX, na sigla em inglês).

Outros pontos de atenção são a quantidade de etapas que os clientes precisam percorrer em um site ou aplicativo para concluir a compra, a quantidade de informações pessoais exigidas e a necessidade de realizar um cadastro no site para a conclusão da compra.

A pesquisa mostra que 66% dos participantes realizaram pagamentos por Pix. “Notamos que os consumidores priorizam meios que entregam algum tipo de facilidade. O Pix, por exemplo, foi disponibilizado para o público em novembro de 2020 e já conquistou seu espaço. Além disso, 63% das pessoas afirmaram que pretendem continuar utilizando a forma de pagamento em 2022. Uma inovação que oferece simplicidade e agilidade de forma gratuita tinha tudo para dar certo”, afirma Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.

Para o relatório, mais de dois mil consumidores foram entrevistados a fim de acelerar o conhecimento sobre a experiência do cliente e oferecer insights para que as empresas possam crescer cada vez mais, de maneira saudável e relevante para o mercado, segundo a Octadesk.

Via: Mercado & Consumo com informações de Estadão Conteúdo 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Frete mais baixo e atendimento via WhatsApp se destacam no varejo online!

Almanaque do e-commerce mostra comportamento do consumidor em 2021 e tendências para 2022

A prática do frete grátis ou de menor valor está em alta no varejo online. Além disso, o atendimento via WhatsApp também tem se mostrado uma estratégia certeira para as marcas fidelizarem os consumidores. Essas são algumas das conclusões do “Almanaque do varejo – O comportamento do consumidor em 2021”, elaborado pela All iN/Social Miner e parceiros. Além de mostrar o que deu certo no ano passado, o estudo lança luz sobre o que deve continuar sendo tendência em 2022.

Segundo o relatório, as visitas aos e-commerces via mobile cresceram mais de 28% no segundo semestre do ano passado. “Este é um movimento que pode estar atrelado à popularidade do social commerce, por exemplo, considerando que nossos estudos revelam que 76% dos brasileiros utilizam as redes sociais para pesquisar produtos”, afirma o líder de produtos da All iN/Social Miner, Ricardo Rodrigues.

Também de acordo com o relatório, a prática do frete grátis cresceu de 2019 a 2021 no varejo. Além disso, o valor médio do frete diminuiu nas vezes em que ele é cobrado. Para Ricardo, isso indica que o comerciante está atento aos desejos dos consumidores. “Hoje as empresas já têm acesso a uma grande base de dados que pode ser usada para nortear essas estratégias para oferta de benefícios como esses, a fim de que cupons ou frete grátis, por exemplo, sejam distribuídos de forma inteligente para aqueles consumidores com maior potencial de conversão.”

Outra estratégia usada pelos varejistas para fidelizar clientes está baseada na melhoria do atendimento pós-venda. Considerando-se os três canais pesquisados – WhatsApp, e-mail e chat -, o WhatsApp foi o mais usado e também o que mais cresceu no último ano. Para Ricardo, o resultado evidencia a vantagem de o canal esta sempre à mão, ser prático e ágil para o dia a dia.

Quanto às formas de pagamento, o cartão segue liderando em 2021, tendo crescido 4,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior e chegando a representar 71,7% das vendas do varejo online. A participação dos boletos caiu de 32,4% para 24,4% e o Pix representou 3,6% das transações em 2021.

Alta no faturamento

O faturamento do varejo online cresceu 26% em 2021 em relação a 2020, chegando a R$ 161 bilhões no ano, com 353 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 455. As categorias de produtos que mais faturaram foram Celulares (20%), Eletrodomésticos (13%), Eletrônicos (10%), Informática (9%) e Moda (9%). “O varejo se mostrou resiliente e, com criatividade, estratégia e apoiado pela tecnologia, vem entregando resultados positivos”, destaca Ricardo Rodrigues. Novembro, mês da Black Friday, foi o mês com maior destaque em visitas, cadastros e vendas em 2021.

A categoria Farmácia e Saúde foi a que mais cresceu em número de visitas no ano de 2021, com aumento de 132% em relação ao ano anterior. Outra categoria que teve um expressivo crescimento foi Materiais de Construção, com incremento de 46% nas visitas. Durante o ano, porém, aconteceram variações nas buscas entre o primeiro e segundo semestre no varejo online. Eletrodomésticos e Eletroportáteis foram procurados 58% a mais na segunda parte do ano. Já Materiais de Construção e Bebidas tiveram destaque na primeira metade.

“O relatório mostra que alguns setores que se destacaram em 2021, a exemplo de Farmácia e Saúde, podem continuar relevantes neste ano. Além disso, vale sempre destacar que é essencial para os varejistas usar os cadastros e os dados coletados na sua base para entender o comportamento do consumidor e qual a melhor forma de se comunicar – dica que vale para todos os segmentos”, finaliza Ricardo Rodrigues.

Via: Mercado & Consumo 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

10 conceitos e tendências que precisam estar na pauta do varejo em 2022!

Maior evento do setor, realizado em Nova York, tratou de metaverso e ESG – mas foi muito além.

Os termos e siglas da moda – metaverso, ESG, DE&I – se fizeram presentes nos painéis e nos corredores do Retai’s Big Show, realizado em Nova York (EUA) na semana passada. Mas o maior evento de varejo do mundo, claro, se propôs a ir além: mostrou tecnologias que não são inéditas, mas evoluíram e se tornaram muito mais acessíveis; debateu a omnicanalidade de que muito se falava, mas só se viu nascer mesmo por causa da pandemia; e evidenciou a necessidade de uma mudança no olhar e na postura dos líderes para lidar com todas as transformações pelas quais o varejo tem passado.

Confira, a seguir, 10 conceitos e tendências tratados na NRF 2022 que precisam estar na pauta do varejo neste ano.

1 – Papel da loja física

Quem estava preocupado em conectar o varejo físico e o digital antes mesmo da pandemia de covid-19 saiu na frente quando ela chegou impondo suas restrições e desafios. O coronavírus acabou acelerando essa sinergia e clareando a mente de quem não sabia qual seria o papel da loja física diante do avanço da tecnologia.

“As lojas não vão desaparecer. Elas vão ganhar novas funções, como a de hubs logísticos. Elas precisam ser adaptáveis e flexíveis”, pontua Luiz Alberto Marinho, CEO da Gouvêa Malls, citando a palestra do CEO da Target, Brian Cornell, no Retail’s Big Show. “Quem estiver preparando melhor e olhando para o futuro, tendo uma visão melhor de para onde o consumidor caminha, vai poder se adaptar mais rapidamente e ter melhores resultados.”

2 – Evolução do e-commerce

O varejo digital não apenas ganhou mercado nesses anos de pandemia, como também evoluiu com ela. – “O e-commerce ficou velho e fala-se em out-of-commerce, que precisa ser intuitivo, interativo e divertido para os consumidores das novas gerações”, explica o COO da Gouvêa Ecosystem, Eduardo Yamashita, referindo-se aos insights da CEO da GDR Creative Intelligence, Kate Ancketill – sempre sucesso na NRF.

O live commerce, evolução do e-commerce já testada por varejistas no mundo todo, foi tema de debate entre a CEO da Coresight, Débora Weinswig, o diretor de Eventos e Experiências da Avon, Jason Sugala, e o diretor de Marketing da Qurate Retail Group, Brian Beitler. “O live commerce traz aspectos que o e-commerce não tem, como humanização, presença, curadoria, esclarecimento de dúvidas e entretenimento”, diz a CEO do Grupo Bittencourt, Lyana Bittencourt. “Viveremos a seguir o refinamento desse conceito. Será necessário interpretar como se explorar melhor os influenciadores e o conteúdo e como conduzir o live commerce para que seja não só uma plataforma de engajamento, mas que também traga resultados para as empresas.”

3 – Metaverso

O termo que está na ponta da língua de 10 em cada 10 varejistas, como não poderia deixar de ser, também se fez amplamente presente nas palestras da NRF 2022. Foi abordado, entre outros palestrantes, pela diretora de Inteligência da Wunderman Thompson, Emma Chiu, que destacou que ele vem sendo desbravado por marcas das mais variadas, de Nike a Burberry.

“Com ele vêm camadas de tendências, como a gamificação na comunicação, a realização de ações de gaming com a marca, e a nova posse. No passado, as pessoas queriam possuir coisas, barco, casa; os millennials querem experienciar viajar, usar o dinheiro para outras coisas. O futuro da posse é a posse virtual”, pontua a sócia-diretora da Moisaclab Karen Cavalcanti. Além disso, na hora de se aventurar pelo metaverso, é preciso também assumir que ele é um ambiente de cocriação, destaca o sócio-diretor da Mosaiclab Ricardo Contrera. “Existe um storytelling que começou no e-commerce, passou pelo live commerce, pela Realidade Virtual e Aumentada e vai se transformar depois no metaverso”, aposta o CEO da Gouvêa Experience e da Campus Party, Tonico Novaes.

4 – Diversidade

O tema não é novo, mas talvez essa tenha sido a NRF em que a diversidade mais foi vista na prática. “O DE&I [Diversity, Equity & Inclusion] apareceu neste ano com mais força, o que ficou claro até pela presença de palestrantes de diferentes etnias, origens e posicionamentos. A pandemia trouxe protagonismo para esse tema, que, a partir de agora, vai se tornar mais relevante. As empresas deverão mostrar seu posicionamento”, diz o fundador e CEO da Gouvêa Ecosystem, Marcos Gouvêa de Souza.,

Na palestra mais empolgante do Retail’s Big Show de 2022, a vice-chairman da Morgan Stanley, Carla Harris, pontuou que ela não ocorre naturalmente nas empresas – é, necessário, sim, dar espaço para a diversidade na hora da contratação. A CEO da Gouvêa Ecosystem, Cristina Souza, no entanto, pontua que, quando se fala do maior protagonismo da mulher, algumas marcas deram passos para trás nos últimos dois anos. “Na pandemia tudo ficou voltado para tecnologia, reinvenção do negócio e reconstrução. A presença das mulheres na liderança ficou um pouco abafada nas falas. Está na agenda das empresas, mas não com a potência com que poderia.”

5 – Liderança

Esse foi outro tema tratado com paixão por Carla Harris, da Morgan Stanley. “Há um aumento do poder da voz dos consumidores e dos empregados no dia a dia, e isso resulta até em mudanças nas relações de trabalho. As pessoas querem trabalhar em empresas que tenham valores e propósitos similares aos delas. A empresa precisa ter coragem para ser clara e engajar as pessoas. É preciso encorajar o sucesso e aprender com as falhas, porque elas são pontos-chave da inovação.”

Marcos Gouvêa de Souza resume: após a pandemia, a forma de liderar mudou. “A liderança pós-covid precisa se transformar. Envolve lidar com equipes cada vez mais jovens no seu comportamento, atitude e expectativas e entender a forma como elas querem ser lideradas – se é que querem ser lideradas. Mas, o mais importante: como elas querem ser coordenadas e organizadas.”

6 – Sustentabilidade

Se a sigla ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) já permeia o vocabulário de grande parte dos varejistas, passou da hora de ela sair do discurso e ser colocada em prática. E esse processo está totalmente relacionado ao tema tratado acima, a liderança. “O papel do CEO é fundamental nesse processo. Ele precisa ser um patrocinador da sustentabilidade para que as coisas evoluam. Não adianta ter planos e indicadores se a liderança da empresa não comprar a ideia”, resume Carlos Carvalho é CEO da Truppe!, que acompanhou debate do qual participou o CEO e diretor de Sustentabilidade da Ikea, Javier Quiñones.

Segundo Quiñones, a promessa feita há décadas de que com maior escala os produtos sustentáveis se tornariam mais baratos tem se cumprido. “Produtos sustentáveis que antes custavam US$ 8 hoje custam US$ 1,50. O ganho de escala está trazendo resultados mais positivos para as empresas, que atraem mais clientes e ficam mais valiosas”, diz Carvalho.

7 – Novo consumidor

Um consumidor mais atento a questões como propósitos e valores exige das empresas um olhar atento, afirma Luiz Alberto Marinho, da Gouvêa Malls. “No processo de evolução do varejo em função do novo cenário dos negócios, é recorrente o conceito de empatia com o consumidor.”

Essa análise profunda e individual dos consumidores se dá – como evidenciam muitas das tecnologias expostas nos corredores da NRF 2022 – por meio da coleta de dados, que permitem que os varejistas tomem decisões em tempo real e automatizem a experiência de compra nos canais físicos, destaca Eduardo Yamashita, da Gouvêa Ecosystem. Ele falou sobre o conceito da Sociedade 5.0 em painel dividido com a diretora de Varejo da Globo, Tatiana Souza.

8 – Ecossistemas

A consolidação de Ecossistemas de Negócios também ficou evidente na NRF 2022. O CEO da Ralph Lauren, Patrice Louvet, comentou que a marca está longe de ser apenas uma varejista, o que faz diferença, por exemplo, quando se fala em outra tendência, a da sustentabilidade. “A Ralph Lauren cuida do design, da produção e da comercialização. Para isso, lança mão de um ecossistema e analisa cada detalhe dos produtos, deste os tecidos”, cita Cristina Souza, da Gouvêa Foodservice.

9 – Tecnologia

A mudança nos hábitos dos consumidores, em especial aquelas relacionadas às novas tecnologias, está levando os varejistas a transformar a forma como fazem negócios, afirma o head Worldwide Business Development de Consumer Industries da Amazon Web Services (AWS), Ravi Bagal, da AWS. Ele destaca algumas tendências em que é preciso ficar atento, como o aumento do uso do machine learning e da Inteligência Artificial e a automação dos serviços de atendimento ao cliente.

Tecnologias que facilitam o pagamento para o consumidor ao mesmo tempo em que permitem que o varejista faça um controle de estoque em tempo real foram alguns dos destaques da parte expositiva do Retail’s Big Show. “As tecnologias expostas já estavam por aqui os outros anos, mas agora são mais ‘pé no chão’”, comenta a fundadora da Vip-Systems, Regiane Romano.

10 – Novo modelo de análise

No atual e complexo cenário do varejo mundial, é necessário considerar muitas variáveis para atender ao consumidor da forma que ele quer, onde ele quer e quando ele quer. A Gouvêa Ecosystem apresentou em Nova York o Meta Retail 3D, um modelo de análise de operações de consumo e de varejo.

“O conceito de Meta Retail 3D permite analisar de forma ampla a proposta de valor e o posicionamento das empresas. É Meta porque considera as transformações do consumidor e a pressão do digital e dos grandes ecossistemas no mercado de consumo e de varejo. E é 3D pois sintetiza os novas componentes fundamentais para as empresas os novos tempos: Digital, Diverso e Dinâmico”, explica Eduardo Yamashita.

Pós-NRF

No próximo dia 1º de fevereiro, o time da Gouvêa Ecosystem vai apresentar quais as principais lições aprendidas e as perspectivas para o varejo no Interactive Retail Trends, no Teatro Santander, das 8h às 17h. O evento será híbrido, presencial e online, simultâneo para São Paulo e outras cidades. As inscrições podem ser realizadas pelo site.

O Interactive Retail Trends contará com a presença de grandes líderes do varejo, que participaram da NRF 2022 a bordo da delegação da Gouvêa Experience, entre eles Marcelo Tripoli, CEO e fundador da Zmes, e Regiane Relva Romano, diretora de Cidades Inteligentes da Facens.

Também estarão presentes no evento Abilio Diniz, presidente do Conselho de Administração da Península Participações e membro dos Conselhos de Administração do Grupo Carrefour e do Carrefour Brasil, e Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil.

Via: Mercado e consumo por Aiana Freitas.

 

 

 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Ômicron não deve trazer fechamentos generalizados no varejo!


A variante Ômicron da covid-19 trará incerteza à economia em 2022 e poderá contribuir para a inflação, mas é improvável que cause paralisações generalizadas ou desacelerações, segundo o economista-chefe da National Retail Federation (NRF), Jack Kleinhenz, em entrevista na edição de janeiro da revista econômica da federação que representa o varejo americano.

“Aprendemos que cada variante desacelerou a economia, mas o grau tem sido menor. Embora a Ômicron seja altamente transmissível, seus efeitos podem ser relativamente leves para aqueles que estão totalmente vacinados e não são esperados bloqueios de base ampla”, afirma Kleinhenz.

Kleinhenz destaca que 2022 provavelmente será “outro ano muito desafiador de incerteza substancial” e que entre as perguntas a serem respondidas estão se a pandemia está perto do fim, se os problemas da cadeia de suprimentos serão resolvidos e quão alta será a inflação.

“Sabemos pouco sobre o impacto da Ômicron na demanda do consumidor, mas as pessoas que ficam em casa por causa da variante são mais propensas a gastar seu dinheiro em bens de varejo do que em serviços como jantar fora ou entretenimento presencial. Isso colocaria ainda mais pressão sobre a inflação, uma vez que as cadeias de suprimentos já estão sobrecarregadas em todo o mundo.”

Inflação vai continuar em alta

O relatório da NRF foi divulgado nesta quarta-feira, 5, à medida que os varejistas aguardam a divulgação na próxima semana dos dados de vendas no varejo de dezembro do Census Bureau.

As vendas de novembro – excluindo revendedores de automóveis, postos de gasolina e restaurantes – aumentaram 14,8% em relação ao ano anterior. A NRF acredita que as vendas de feriados durante os dois meses estavam a caminho de crescer até 11,5% em relação a 2020.

A inflação, que foi impulsionada pela escassez de bens à medida que a covid-19 fechou fábricas pela falta de suprimentos, enquanto o estímulo do governo alimentou os gastos dos consumidores, provavelmente continuará em 2022, mas deve desacelerar. “A inflação começou [a subir] gradualmente e depois veio forte, claramente aquecida em 2021. É irônico que a política monetária e fiscal que tirou a economia da recessão provocou um crescimento sem precedentes, que agora é minado pela aceleração dos preços”, diz.

A inflação medida pelo Índice Federal de Consumo Pessoal subiu 5,7% em novembro, a maior em quase 40 anos. O Federal Reserve Board deve fazer múltiplos aumentos nas taxas de juros para que os consumidores sejam encorajados a investir, ajudando a esfriar a inflação.

Mesmo com a inflação, a renda dos consumidores cresceu 18,1% em relação ao ano anterior no terceiro trimestre de 2021. Enquanto os programas de estímulo do governo impulsionados pela pandemia estão “no retrovisor”, o crescimento do emprego e os ganhos salariais em meio à atual escassez de mão de obra continuam a impulsionar a renda e os gastos dos consumidores.

Via Mercado e Consumo

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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negócios

O consumidor em 2022: Confira as principais tendências entre as marcas para atender o público-alvo no próximo ano!


Além da humanização e personalização durante o atendimento, as empresas devem investir em estratégias omnichannel e no posicionamento de marca
O futuro sempre gerou incertezas no mundo corporativo, principalmente após o agravamento da pandemia, que alterou os modelos de negócio e forçou muitos empreendedores a saírem de suas zonas de conforto. Mas agora, com a vacinação em massa e a flexibilização das normas sanitárias, como deve ficar o mercado? O que esperar

do comportamento e consumo dos clientes para o próximo ano?

As dúvidas em questão fazem parte da pauta de muitos pesquisadores e investidores brasileiros, que analisam os cenários políticos, econômicos e sociais em busca de respostas que ajudem a minimizar os riscos e a fortalecer as marcas.

Antes disso, entretanto, é fundamental estabelecer um panorama sobre as principais mudanças vivenciadas por todos os setores brasileiros nos últimos dois anos. Além do home office como forma de trabalho, muitas empresas tiveram que migrar para o ambiente digital, já que as lojas físicas ficaram de portas fechadas durante a quarentena.

De acordo com os dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o faturamento do varejo digital cresceu 56,8% entre janeiro e agosto de 2020, com relação ao mesmo período do ano anterior. Ademais, quase 130 mil lojas passaram a vender seus produtos e oferecer seus serviços por meio da internet entre os referidos meses.

Consumidor exigente e empresa híbrida configuram novo cenário do mundo corporativo
O comportamento dos clientes também foi alterado desde o início da pandemia e, agora, o consumidor está mais exigente do que nunca. Além de estarem mais abertos para as compras online, os públicos-alvos passaram a valorizar os serviços de atendimento humanizado e a personalização em todas as etapas da jornada de compra.

Segundo uma pesquisa feita pela equipe de transformação digital da Epsilon, 80% das pessoas preferem comprar de lojas que ofereçam experiências personalizadas. Nesse mesmo sentido, um relatório desenvolvido pela Zendesk sobre a experiência do cliente mostrou que o atendimento ocupa o primeiro lugar no ranking dos elementos cruciais para a fidelização e prospecção de compradores.

Houve ainda a popularização das empresas híbridas, que incorporaram diversos recursos tecnológicos nos locais físicos, como softwares de gestão empresarial, Wi-fi para clientes, Pix como forma de pagamento e, claro, os famosos QR Codes, que surgem em cardápios e formulários.
Estratégias omnichannel e Agenda ESG são as grandes apostas para 2022
Nesse sentido, podem ser apontadas algumas tendências que deverão ser adotadas pelos empresários neste cenário pós-Covid, como o fortalecimento de estratégias omnichannel e o posicionamento e envolvimento em causas sociais, ambientais e políticas.

“Em 2022, os consumidores irão notar os benefícios do comércio unificado, que reúne os diversos sistemas de canais omnichannel e os funde em um único sistema. Ao fazer isso, cria-se uma experiência de compra única e homogênea em todos os canais: na loja, no online e nos dispositivos eletrônicos. Este agrupamento fornece maior visibilidade em todos os sistemas (inventário, cliente, produto, suprimentos, etc.) e permite que os varejistas acompanhem tudo o que está acontecendo em tempo real”, explica o sócio-fundador do GSPP Consultoria, empresa de consultoria empresarial, André Luis Soares Pereira.

Além disso, a procura por lojas físicas também deve aumentar, o que significa um maior investimento em tecnologias que supram as necessidades do cliente e melhorem a jornada de compra. “Nesse contexto, percebemos que tais empreendimentos devem ser transformados em pontos de experiência, proporcionando ambientes performáticos e oferecendo um atendimento personalizado ao consumidor”, aponta André Pereira.

O especialista em gestão de negócios, Éber Feltrim, afirma que a conectividade será a palavra-chave dos negócios em 2022 e deve ser levada a sério pelas grandes, médias e pequenas empresas. “As pessoas de diferentes gerações querem ser impactadas pelas empresas tanto no meio online, quanto no físico, por meio dos intercâmbios de canais, onde há um contato remoto, ao mesmo tempo em que é possível pesquisar, via internet, por mais informações mesmo estando nas lojas físicas”, complementa.

Com relação a agenda ESG e a cobrança por posicionamentos, André Pereira explica a temática por meio de um mapeamento do perfil do novo consumidor.
“Os clientes podem ser classificados em três perfis: românticos, que são focados na conexão com emoções, comunidade e equilíbrio entre trabalho e vida. Além disso, este perfil se preocupa com assuntos voltados à sustentabilidade e à diversidade. Há também os consumidores inconformados, que sempre questionam o produto que está adquirindo, assim como a empresa que a produz. E, por fim, os condutores, que estão em busca de experiências sensoriais e em busca de emoção”, revela André Pereira.

Em todos os casos, nota-se a necessidade de compreender melhor o consumidor do futuro, para então atendê-lo e torná-lo fiel à marca. “Atualmente os consumidores são levados a repensar os aspectos da vida, o que influencia seus sentimentos e modos de ver o mundo. Precisamos entender que os clientes estão mapeando, estudando as redes. Eles querem, inclusive, saber se as empresas mudaram seu modelo de negócio, principalmente quando este impacta a sociedade. O intuito é: saber se elas estão alinhadas às suas novas demandas e a um propósito – além, claro, como se relacionam com suas necessidades”, finaliza o sócio-fundador do GSPP.

Via Consumidor Moderno

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Saiba como preparar a sua empresa para o Natal!

Mais um Natal está chegando e a sua empresa precisa estar preparada para atender bem o consumidor, principalmente por estarmos vivenciando um momento atípico, em tempos de pandemia. Inclusive, essa data comemorativa é considerada a mais importante para o comércio brasileiro. Portanto, você precisa se preparar, concorda?

Afinal, é uma ótima oportunidade para recuperar (pelo menos um pouco) os prejuízos causados pela crise durante o ano. Agora, é momento de focar em criar boas estratégias para vender mais e tornar a sua empresa mais conhecida na sua área de atuação.

Que tal uma ajudinha? Venha conosco e veja algumas dicas importantes para se preparar para vender mais. Vamos lá?

Entre no clima do Natal

Decorar a sua loja física para o Natal é importante para criar um espírito aconchegante e fazer com que o cliente entre no clima da data comemorativa. Invista em papéis de parede, adesivos, objetos decorativos, luzinhas e, quem sabe, até mesmo o uniforme da equipe.

Da mesma maneira, decore as redes sociais e todas as plataformas digitais com templates natalinos. Essa apresentação visual é bacana para mostrar que a sua empresa tem um bom planejamento e está bem preparada para atender bem o consumidor.

Treine a sua equipe

A sua equipe precisa atender muito bem o seu consumidor. Estratégias de customer success, ou sucesso do cliente, podem ser implementadas para ajudar a conduzir o consumidor pela jornada de compra com mais facilidade.

Além disso, muitas pessoas ficam indecisas sobre o que comprar de presente para alguém querido. Então, a sua equipe deve ser expert para lidar com essa situação e fechar as vendas de uma forma estratégica.

Invista no marketing

Apostar no poder do marketing é importante para manter o seu consumidor mais perto da sua marca. Então, invista em um ótimo calendário de conteúdo personalizado e com postagens criativas e incríveis.

Vale ressaltar que as campanhas precisam ser mais emocionantes e envolventes. Afinal, o Natal é uma época do ano que traz uma reflexão sobre todos os acontecimentos do ano, pois é momento de retrospectiva. Então, você pode falar sobre paz, esperança, família, companheirismo, amizade etc.

Portanto, crie ações envolventes para divulgar nas redes sociais, nos e-mails, no site da sua empresa, por SMS, WhatsApp e todos os canais que a sua marca utiliza para se relacionar com o público.

Via Algar Telecom.

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Dicas para queimar o estoque de Black Friday!

Ter muitos produtos encalhados no estoque reflete, muitas vezes, um mal desempenho nas vendas durante um determinado momento. A Black Friday ano após ano tem crescido seus números no Brasil. As empresas investem pesado em marketing, logística e em cargas de novos produtos para garantir o suprimento da demanda em um período com alto potencial de aumento de consumo.
Contudo, enfrentamos um ano de desaceleração na economia, e principalmente um e-commerce novo que ainda não testou seu potencial inteiramente, pode acabar sofrendo com produtos que não venderam. É um problema bem comum.
A solução é transformar o problema da falta de movimentação nas vendas em novas oportunidades. Criamos uma pequena lista com 5 maneiras para você comercializar os produtos encalhados depois da Black Friday.

Cyber Monday

É, sabemos que para este ano já passou (alguns sites estão fazendo uma Cyber Week), mas a Cyber Monday que passou a ser adotada no Brasil desde 2012, traz muito deste conceito, limpar os estoques. Ela ocorre toda segunda-feira após a Black Friday. A diferença é que na Cyber Moday somente as lojas virtuais participam e é normalmente focada na categoria de Eletrônicos.
No Brasil os descontos chegam até 80% e geralmente são comercializadas as ofertas que não vingaram na Black Friday. Essa é uma ótima chance para voltar a movimentar o estoque. Um trabalho de marketing para alertar os consumidores é importante para mantê-los informados sobre os descontos do Cyber Monday.
É preciso ter cuidado com a escolha dos produtos a serem ofertados e no valor das ofertas. Cliente nenhum irá gostar de saber que um produto comprado na Black Friday aparece com um desconto ainda maior na Cyber Monday.

Faça promoções

Independentemente da Cyber Moday ou qualquer outra data comemorativa, você pode realizar promoções e liquidações para chamar a atenção do público para as ofertas disponíveis. Uma dica é aproveitar um dia que nenhum concorrente direto da sua empresa esteja oferecendo descontos. Promoções relâmpagos também costumam funcionar bem.
Você pode usar as promoções e comercializar os produtos não só para fazer lucro. É possível separar parte do estoque e criar concursos ou sorteios que estimulem o engajamento do público com a sua marca de alguma maneira. Assim, mesmo perdendo em receitas, você pode expandir o alcance da sua marca, tornando-a mais presente na vida dos consumidores e fazendo com que mais pessoas conheçam. Pense que você está investindo o valor do produto-prêmio em propaganda.
Isso pode gerar um bom retorno em médio prazo, já que esse tipo de estratégia envolve um público maior. Mesmo que não estejam dispostos a comprar no momento, muitos desses consumidores podem lembrar da sua empresa no futuro.

Economize e reserve para o Natal

A vantagem da Black Friday é que ela é realizada a menos de um mês do Natal, outra data que movimenta o comércio eletrônico. Logo, há de se imaginar que muitos dos produtos preparados para o primeiro evento venham a servir para o segundo.
Não é o cenário ideal e nem deve ser realizado com todo o estoque. Mas parte dele pode ser aproveitado para voltar a ser comercializado no Natal.

Estabeleça acordos com outras lojas e fornecedores

Essa é uma outra solução bem viável. Existem várias empresas, que trabalham com a revenda de produtos encalhados em estoques de outras empresas. As renegociações dessas ofertas por meio desse tipo de parceria são boas para a empresa, intermediário e consumidor final.

Elabore kits para venda

Outro modo para se livrar do estoque encalhado é fazendo combinações de produtos similares ou complementares. Com um desconto perceptível, esse tipo de oferta pode ser bem recebida pelos consumidores.
Por exemplo, um e-commerce de moda e vestuário pode criar um kit com calça, sapato e camisa polo selecionado diretamente do estoque.
Só tenha o cuidado de não praticar venda casada — quando um produto só pode ser comprado se for junto com outro —, pois isso é crime.
De fato, se livrar de produtos encalhados não é fácil. Uma oferta que não atrai a atenção do consumidor, principalmente em uma data onde o movimento no comércio eletrônico é maior, dificulta as coisas. Mas acredite, usando a criatividade e pensando em outras formas de gerar algum ganho com essas mercadorias, sua empresa poderá obter bons resultados.
Você tem alguma sugestão para comercializar as possíveis ofertas encalhadas?

Via Profissional de E-commerce

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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negócios

Black Friday 2021 – Segredo revelado: Como vender mais com essas 5 dicas!

Promoções, descontos, frete grátis e outras tantas promessas. Em um mar de ofertas, o que fazer para que o seu público escolha você para fazer as compras da Black Friday?

1 – Aposte nos pagamentos digitais

Segundo pesquisa realizada pelo E-commerce Brasil, as vendas online do primeiro trimestre de 2021 tiveram alta de 57,4% em relação ao mesmo período em 2020.

As compras online vieram para ficar. As restrições para as lojas físicas durante a pandemia do COVID-19 levaram os consumidores, de uma forma ou de outra, para as vendas online – e eles tomaram o gosto pela coisa.

2 – Antecipação e planejamento

Esse é o básico. Assim como o Natal, para o qual o comércio se prepara desde o fim do carnaval, a Black Friday requer tempo de dedicação.

Confira no que prestar atenção antes da grande data:

Verificar o seu estoque de produtos, identificando os produtos que são mais e menos vendidos;

Definir um plano de entregas: Não adianta oferecer frete grátis para todo o Brasil se você somente comporta a entrega para o sudeste, certo?

Se tiver e-commerce, conversar com a sua equipe de tecnologia para que o site comporte uma quantidade superior de acessos é essencial.

E o que ninguém quer ouvir, mas é nossa missão falar: faça cálculos. Verifique o quanto é possível oferecer de desconto sem que você fique no vermelho – mas também saiba que, muitas vezes, ter uma loja é se arriscar.

3 – Conheça (e escute) o seu consumidor

Os seus clientes não estão somente no final da jornada de venda. Podem estar no meio, no processo – e principalmente, no início.

E essa escuta de proximidade com seus clientes pode ser por meios muito simples! Que tal abrir uma caixa de perguntas nos seus stories do Instagram perguntando o que eles querem comprar na sua loja?

É interessante fazer uma retrospectiva dos últimos meses também: Seus consumidores têm pedido a reposição de um produto específico? Tem comprado mais um produto do que outro? Qual?

Claro que, antes disso, é importante conhecer a sua persona: São mulheres? Homens? De que idade? O que fazem? Por que procuram a sua loja?

4 – Saiba usar os gatilhos de vendas

Gatilhos mentais, no Marketing Digital, são facilitadores para a tomada de decisão.

5 – Conte com uma equipe de Marketing Digital

Não podemos negar a importância que a Black Friday tem para o comércio local, global, ou para o faturamento de qualquer empresa no final do ano.

Por isso mesmo, é importante ter equipes cuidadosas e dedicadas para cada aspecto levantado neste artigo: estoque, vendas, atendimento etc.

Via outlab

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

6 Dicas para evitar os erros mais comuns na Black Friday!

Você já imaginou o que pode ser feito para evitar erros na Black Friday? Essa data tão importante aos empreendedores é ótima para movimentar o comércio e fidelizar clientes.

Para isso é necessário se preparar com antecedência, já que cada vez mais os clientes estão exigentes e preferem escolher marcas que entregam a melhor experiência de compra.

Pensando em fazer da Black Friday 2021 aliada no sucesso do seu negócio? Separamos 6 dicas infalíveis que vão contornar os erros mais comuns cometidos pelos empreendedores nesse dia. Aproveite!
Por que é importante não cometer erros na Black Friday

Quando falamos em erros na Black Friday estamos pontuando aquelas ações que possam influenciar na experiência de compra do consumidor, fazendo você diminuir suas vendas ou até ser mal visto no mercado.

Diante da pandemia do Covid-19, realizar compras online se tornou cotidiano para muitos brasileiros, que segundo pesquisa Ebit/Nielsen, movimentaram cerca de 90,8 milhões de pedidos entre janeiro e junho de 2020.

Se esse número foi alto nesse período, para a Black Friday 2021 a tendência é esperar ainda mais procura, já que os clientes estão mais antenados na prática da compra online.

Assim, um trabalho bem feito que garanta aos consumidores a melhor jornada de compra, evitando erros e incomodações, pode facilmente fazer do seu negócio um sucesso em vendas e fidelização.

Conheça os 6 erros na Black Friday mais comuns que podem ser evitados e revertidos com boas estratégias!
6 erros para não cometer na Black Friday 2021

Ainda que o erro possa ser revertido em aprendizado, é preciso estar atento para que isso não se torne cotidiano no seu negócio e impeça o crescimento da sua empresa.

1 –  Black Fraude

Você já deve ter ouvido falar sobre o termo Black Fraude. Antes mesmo da chegada da Black Friday, alguns comerciantes decidem aumentar o preço dos produtos e com a chegada da data oferecem descontos falsos que induzem o cliente a comprar.

Contudo, engana-se quem pensa que isso pode passar despercebido, já que existem diferentes sites que monitoram os preços nesse período, entregando aos consumidores a verdade.

Por isso, seja realista no momento de precificar seus produtos para a Black Friday, evitando que seu cliente se sinta enganado e acabe procurando outros negócios.

2 – Subestimar um bom controle de estoque

O estoque do seu negócio precisa estar alinhado com aquilo que você realmente possa oferecer para seus clientes na Black Friday 2021.

Isso porque, ao encontrar o que procura em sua loja virtual, o consumidor cria expectativas e aguarda que elas sejam sanadas a partir do recebimento de seus produtos ou serviços.

Caso o cliente pague por um produto e não receba por ele, a relação com seu negócio poderá ser definitivamente uma frustração.

Portanto, para que isso não aconteça é necessário ter um controle detalhado de seu estoque e estar atento a atualizar sempre os produtos disponíveis em sua loja virtual para atingir o sucesso com a Black Friday.

3 – Ignorar a experiência do cliente

Outro erro bastante comum cometido por quem vende na internet é focar apenas no lucro e deixar de lado a experiência do cliente.

É necessário que todas as etapas do consumidor sejam as melhores possíveis, desde o contato com sua divulgação, o acesso a sua loja virtual, a escolha dos produtos, o pagamento e até o recebimento das mercadorias.

Portanto, fazer o cliente se sentir especial e parte do seu negócio fará da Black Friday 2021 um ótimo período para conquistar novos e ótimos clientes.

4 – Deixar de fazer uma boa campanha de divulgação nas redes sociais

As redes sociais estão cada vez mais presentes no cotidiano dos consumidores, seja para conhecer produtos e serviços ou até mesmo ver avaliações de outros compradores.

Por isso, investir em uma boa campanha de divulgação para a Black Friday começa com fotos atrativas, descrição de seus produtos e estar pronto para que você empreendedor responda às dúvidas com rapidez.

Afinal, as redes sociais são ferramentas que oferecem diferentes conteúdos e caso você cometa o erro de criar uma campanha que passe despercebida, sua divulgação será enfraquecida.

5 – Disponibilizar apenas uma forma de pagamento

Você já deixou de realizar uma compra pois as formas de pagamento eram poucas e muito difíceis? Isso acontece a todo o momento com empreendedores que acabam deixando de lado essa etapa.

Para a Black Friday 2021, é importante que você ofereça diferentes formas de pagamento aos seus clientes, de modo que eles possam escolher aquela que mais se identificam.

Além disso, oferecer opções aos seus clientes tem tudo para fazer da etapa de finalização da compra algo tranquilo, seguro e rápido. Evite solicitar muitas informações ou colocar formas de pagamento demoradas, os clientes querem agilidade para comprar. 

6 – Ter logística despreparada

Uma logística bem preparada pode garantir a melhor experiência de compra aos seus clientes e isso começa desde a contratação de bons fornecedores até a decisão pelo melhor método de envio de seus produtos.

Esse erro na Black Friday através da logística despreparada pode colocar tudo a perder, pois mesmo que você tenha uma divulgação criativa, uma loja virtual fácil de mexer é no envio das mercadorias ou contato no pós venda que tudo pode mudar.

Aproveite para oferecer opções de frete, garantir segurança e rastreamento de seus produtos e auxiliar seus clientes caso ocorram atrasos ou problemas com a entrega.

Confiança precisa ser aliada no cotidiano do seu negócio e isso começa com sua loja virtual em uma plataforma que transmita credibilidade na internet!  

Assim como as lojas físicas, que dividem seus produtos por setores, possuem uma fachada atrativa, aromas e música ambiente, sua loja virtual precisa cativar o consumidor e passar segurança para que ele realize a compra e sinta-se acolhido.

Isso começa com uma loja virtual organizada, com um visual diferenciado, facilidade de acesso e principalmente que você possa controlar suas operações com tranquilidade.
Via UOL

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Fernanda Castagnino
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