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Category: Gestão De Negócios

Gestão De Negóciosvendas & varejo

Inverno deve movimentar R$ 13,7 bilhões em vendas no varejo de vestuário!

Levantamento da CNC aponta que estação provoca aumento médio de 9,2% no consumo!O inverno pode ainda não ter chegado, mas as quedas de temperatura em boa parte do país já estão mexendo com o guarda-roupa dos brasileiros.

Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o varejo de vestuário, calçados e acessórios conta com uma expectativa de volume de vendas de R$ 13,76 bilhões entre maio e agosto deste ano.
O estudo apurou não apenas os meses mais frios, mas também considerou o período de lançamento de coleções de inverno já a partir de maio. E, conforme os resultados, historicamente, durante a estação, o segmento de vestuário apresenta um incremento médio de 9,2% nas vendas, em comparação com as estações intermediárias, primavera e outono.

Entre as unidades federativas, São Paulo deve apresentar o maior volume de vendas, com R$ 4,27 bilhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 1,50 bilhão, e Rio Grande do Sul, com R$ 1,44 bilhão. Já na comparação entre as estações, o estado sulista se destaca, com um volume médio de vendas 11,8% superior ao registrado na primavera e no outono.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a estação fria chega com oportunidades. “O varejo de vestuário segue buscando superar as dificuldades consequentes da pandemia de covid-19 e do cenário econômico do país. Por isso, a estação gera expectativas positivas para que os comerciantes consigam alavancar as vendas”, afirma Tadros.

Via SBT NEWS.

 

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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negócios

Vendas em shoppings sobem 28,6% no Dia das Mães e movimentam R$ 5,3 bilhões!

Em termos de crescimento real, já descontada a inflação, a variação foi positiva em 16% sobre as vendas do ano passado.

As vendas no Dia das Mães cresceram 28,6% nos shopping centers de todo o Brasil, entre os dias 2 e 8 de maio, em comparação com o mesmo período de 2021, informou hoje a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O resultado superou a expectativa inicial do setor, que previa um aumento nominal de 19%. Os números têm como base no Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Em termos de crescimento real, já descontada a inflação, a variação foi positiva em 16% sobre as vendas do ano passado. Se for considerado o Dia das Mães de 2019, o resultado real foi positivo em 4%, melhor desempenho da data após o início da pandemia, e também acima da perspectiva para este ano (+2,5%).
Neste ano, o comércio nos shoppings movimentou R$ 5,3 bilhões na semana que antecedeu o Dia das Mães, um montante superior aos R$ 4,9 bilhões esperados na previsão inicial do setor.

 

Tíquete Médio

O valor médio gasto pelos consumidores foi de R$ 198, uma ligeira retração de 7% se comparado aos R$ 213 do ano passado. Ainda assim, ele é 145,8% superior ao tíquete médio de R$ 81 registrado nas lojas de rua.

O bom desempenho nas vendas no Dia das Mães é mais um indicativo da recuperação do varejo de shopping aos níveis pré-pandemia e abre a perspectiva de resultados ainda mais animadores ao longo do ano para o setor, destaca o presidente da Abrasce, Glauco Humai, em nota.

 

“Superar as nossas próprias expectativas para a data nos mostra que o público queria retomar o hábito de frequentar shoppings e usufruir de toda a comodidade e praticidade que os empreendimentos oferecem. Com esse bom desempenho, o setor acredita em uma retomada contínua ao longo dos próximos meses”, destaca Humai.

Via: mercado & consumo.

 

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Fernanda Castagnino
EmpreendedorismoGestão De Negócios

Brasileiros estão comprando mais em 2022 e cartão de crédito é meio mais usado!

Cartão de crédito passou a ser usado em compras de rotina, como no supermercado, restaurante e farmácias.
Apesar do cenário de inflação e queda no rendimento, 71% dos brasileiros disseram ter feito mais compras neste ano, em relação a 2021. Segundo pesquisa realizada pela Trigg com 5.376 pessoas, quase 80% pretendem continuar comprando neste mesmo ritmo ou até mais nos próximos meses.

Para 69% dos entrevistados, a principal forma de pagamento tem sido o cartão de crédito, seguido pelo Pix, com 21%.
O levantamento observou uma tendência maior das pessoas usando o crédito para compras de rotina, como no supermercado, restaurante, farmácias e mercearias. Essa tendência foi apontada por 82% dos consumidores.

“Até então o cartão era usado para compras de maior valor agregado e, agora, passou a ser o principal meio de pagamento do brasileiro. Hoje é possível entender como a democratização do crédito tem sido importante na vida da população”, afirma o CEO da Trigg, Wellington Alves.

Outra mudança é a preferência pelas lojas físicas, 53%, reforçando a tendência de saída maior de casa para as compras. A média de consumo mensal tem sido, para 22% dos entrevistados, entre R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. Outros 21%, gastam mais de R$ 3 mil no mês. A prioridade na lista de consumo tem sido nos setores de alimentação, educação e eletrônicos e tecnologia.

Pesa no bolso

Um aumento significativo nos preços foi percebido por 97%  consumidores, principalmente nos setores da alimentação (89%), roupas e sapatos (30%) e saúde (29%) foram onde essa percepção, segundo eles, foi maior.

Para 53%, o que mais atrai na hora de comprar é a facilidade no pagamento ou maior parcelamento no crédito (sem juros), seguido por promoções (47%) e frete mais barato ou grátis (46%).

Com a intenção de compra em alta, a previsão para as próximas datas comemorativas também segue esse ritmo: 55% pretendem na Black Friday e 58% no Natal.

Via: mercado & consumo.

 

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Fernanda Castagnino
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Como utilizar dados para impulsionar as vendas no varejo

Business Intelligence (BI) vem ganhando espaço por captar e estruturar dados para tomadas de decisões mais assertivas.

O uso de novas tecnologias para identificar diversos pontos do negócio e tomar decisões mais assertivas pode alavancar as vendas no varejo. Uma das novidades que vem ganhando espaço é o Business Intelligence (BI), processo que utiliza diversas tecnologias de captação e estruturação de dados para fornecer informações sobre as decisões já tomadas e as que ainda serão nos diversos segmentos da empresa.

 

“Destaco sempre a questão do passado, pois, para o dono do negócio, para o gestor, a pergunta do milhão é ‘o que eu devo fazer no futuro para atingir os objetivos A, B e C?’ Na verdade, antes desta pergunta é fundamental responder com propriedade a outra pergunta: o que exatamente eu fiz no passado?”, explica Gabriel Queiroz, sócio e fundador da BBI Solutions.

Como exemplo, ele afirma ser possível obter informações extremamente detalhadas de todos os investimentos em marketing e seus resultados no aspecto de métricas e anexá-los aos resultados do negócio, como vendas, demanda, pedidos etc. A partir disso, por meio de Inteligência Artificial, traçar milhares de análises e simulações que vão indicar que para vender mais um determinado produto, se deve anunciar nos canais X, Y e Z com a intensidade 1, 2 e 3.

“É uma revolução. Saímos do achismo para uma probabilidade muito alta de se obter os resultados pretendidos. As empresas precisam construir e implementar isso. Quem ainda não o fez já está atrasado e vai continuar a gastar mais do que deveria ou ter um retorno do investimento menor do que deveria”, afirma.

Dados coletados

Entre as informações que podem ser utilizadas pelo BI, Queiroz cita os comentários e as reações a um post, a quantidade de pessoas que entram na loja e o tempo que elas ficam lá dentro, a previsão do tempo ou a cotação do dólar.

“Tudo pode virar linhas e colunas de dados e, com isso, alimentar um modelo para melhorar os seus KPIs. Por isso que eu digo que é fundamental o uso de tecnologia. É humanamente impossível uma pessoa capturar tais informações e ‘jogá-las’ em uma planilha de Excel.” Segundo Queiroz, como as empresas que atuam com BI possuem estrutura pronta, a tecnologia também é acessível a pequenas e médias empresas.

Via: mercado & consumo.

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Como utilizar dados para impulsionar as vendas no varejo

Business Intelligence (BI) vem ganhando espaço por captar e estruturar dados para tomadas de decisões mais assertivas.

O uso de novas tecnologias para identificar diversos pontos do negócio e tomar decisões mais assertivas pode alavancar as vendas no varejo. Uma das novidades que vem ganhando espaço é o Business Intelligence (BI), processo que utiliza diversas tecnologias de captação e estruturação de dados para fornecer informações sobre as decisões já tomadas e as que ainda serão nos diversos segmentos da empresa.

“Destaco sempre a questão do passado, pois, para o dono do negócio, para o gestor, a pergunta do milhão é ‘o que eu devo fazer no futuro para atingir os objetivos A, B e C?’ Na verdade, antes desta pergunta é fundamental responder com propriedade a outra pergunta: o que exatamente eu fiz no passado?”, explica Gabriel Queiroz, sócio e fundador da BBI Solutions.

Como exemplo, ele afirma ser possível obter informações extremamente detalhadas de todos os investimentos em marketing e seus resultados no aspecto de métricas e anexá-los aos resultados do negócio, como vendas, demanda, pedidos etc. A partir disso, por meio de Inteligência Artificial, traçar milhares de análises e simulações que vão indicar que para vender mais um determinado produto, se deve anunciar nos canais X, Y e Z com a intensidade 1, 2 e 3.

“É uma revolução. Saímos do achismo para uma probabilidade muito alta de se obter os resultados pretendidos. As empresas precisam construir e implementar isso. Quem ainda não o fez já está atrasado e vai continuar a gastar mais do que deveria ou ter um retorno do investimento menor do que deveria”, afirma.

Dados coletados

Entre as informações que podem ser utilizadas pelo BI, Queiroz cita os comentários e as reações a um post, a quantidade de pessoas que entram na loja e o tempo que elas ficam lá dentro, a previsão do tempo ou a cotação do dólar.

“Tudo pode virar linhas e colunas de dados e, com isso, alimentar um modelo para melhorar os seus KPIs. Por isso que eu digo que é fundamental o uso de tecnologia. É humanamente impossível uma pessoa capturar tais informações e ‘jogá-las’ em uma planilha de Excel.”

Segundo Queiroz, como as empresas que atuam com BI possuem estrutura pronta, a tecnologia também é acessível a pequenas e médias empresas.

Via: mercado & consumo.

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Fernanda Castagnino
Gestão De NegóciosEmpreendedorismo

Imposto de Renda 2022: sou MEI, como declarar?

Por atenderem como pessoa física e jurídica, os MEIs que se enquadrarem nas exigências determinadas pela Receita Federal, como rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70, são obrigados a declarar o Imposto de Renda.

SAIBA TUDO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA

O faturamento anual máximo do MEI é de R$ 81 mil, com média mensal de R$ 6.750. Esse rendimento pode compor o total de renda obtido pela pessoa física do MEI e obrigá-lo a entregar a declaração.

A declaração do IRPF não deve ser confundida com a de MEI, que deve ser entregue de qualquer forma, por meio de página específica da Receita Federal. Não há limites – mesmo que o MEI não tenha registrado faturamento durante o ano de 2021.

O envio da declaração do MEI não acarreta nenhuma cobrança adicional porque o imposto é pago mensalmente no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) – o tributo inclui o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária.

Já na declaração do IRPF, o contribuinte deve colocar o rendimento recebido como MEI – como se o CNPJ do MEI ‘pagasse’ ao CPF, ou seja, a pessoa jurídica do contribuinte é fonte pagadora da pessoa física do mesmo contribuinte.

Em alguns casos, a pessoa física do MEI pode ter mais de uma fonte de renda e, caso obtenha ganhos em 2021 fora das suas atividades de empreendedor, deve informar na ficha “Bens e Direitos” que ele possui uma pessoa jurídica na modalidade de Microempreendedor Individual.

Quem é obrigado a declarar o IR

O MEI está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física se recebeu:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior.
  • Rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2021, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil.

Como fazer a declaração de MEI

Já como MEI, além de fazer, mensalmente, o pagamento do DAS, o microempreendedor tem que entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (Dasn-Simei). Essa declaração deve ser realizada uma vez ao ano, até o dia 31 de maio.

Ou seja, devem fazer a declaração anual como MEIs todos aqueles que abriram um CNPJ MEI até o final de 2021. Aqueles que se tornaram microempreendedores individuais neste ano deverão entregar a Dasn-Simei apenas em 2023.

O limite de faturamento anual dos MEIs em 2021 foi de R$ 81 mil. No entanto, o valor deverá ser calculado de forma proporcional aos meses em que a empresa esteve aberta. Caso o CNPJ MEI esteja aberto desde junho de 2021, por exemplo, o limite será proporcional ao tempo de abertura.

Mesmo que o MEI não tenha tido nenhum faturamento no ano anterior, ele deverá entregar a declaração Dasn-Simei.

Veja o passo a passo para o MEI, mediante seu CNPJ, realizar a declaração de Imposto de Renda:

  • Acesse a página de declaração no site da Receita Federal e informe seu CNPJ e os caracteres alfanuméricos;
  • Na linha “original” selecione “2021”;
  • No campo “Valor da Receita Bruta Total”, informe o valor total do seu faturamento no ano passado;
  • No campo abaixo, se o MEI não for apenas um prestador de serviços, deverá informar o valor das receitas referentes às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual;
  • Informe se o MEI teve algum empregado no ano referente;
  • Na tela seguinte você irá visualizar um resumo das informações. Basta conferir se elas estão corretas e clicar em “Transmitir”;
  • Para finalizar, imprima e guarde o recibo da declaração. Nele constam as informações prestadas, o horário de envio para a Receita Federal e o número de controle.

Via: G1.

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Dois em cada três consumidores desistem de compra online por experiência ruim

Valor alto do frete, preços elevados e a falta de credibilidade da empresa são os principais motivos da desistência

Em 2021, 62% dos consumidores desistiram de uma compra pela web ou aplicativo em razão de uma experiência ruim durante o processo de aquisição de um serviço ou produto. Ou seja, em média, a cada três pessoas que decidem comprar algo, duas desistem por uma experiência negativa. O principal motivo apontado pelos ouvidos pela pesquisa é o valor alto do frete, seguido dos preços elevados e a falta de credibilidade da empresa.

Os dados são do anuário da CX Trends 2022, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, uma pesquisa que informa tendências de “experiência do consumidor” (CX, na sigla em inglês).

Outros pontos de atenção são a quantidade de etapas que os clientes precisam percorrer em um site ou aplicativo para concluir a compra, a quantidade de informações pessoais exigidas e a necessidade de realizar um cadastro no site para a conclusão da compra.

A pesquisa mostra que 66% dos participantes realizaram pagamentos por Pix. “Notamos que os consumidores priorizam meios que entregam algum tipo de facilidade. O Pix, por exemplo, foi disponibilizado para o público em novembro de 2020 e já conquistou seu espaço. Além disso, 63% das pessoas afirmaram que pretendem continuar utilizando a forma de pagamento em 2022. Uma inovação que oferece simplicidade e agilidade de forma gratuita tinha tudo para dar certo”, afirma Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.

Para o relatório, mais de dois mil consumidores foram entrevistados a fim de acelerar o conhecimento sobre a experiência do cliente e oferecer insights para que as empresas possam crescer cada vez mais, de maneira saudável e relevante para o mercado, segundo a Octadesk.

Via: Mercado & Consumo com informações de Estadão Conteúdo 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Frete mais baixo e atendimento via WhatsApp se destacam no varejo online!

Almanaque do e-commerce mostra comportamento do consumidor em 2021 e tendências para 2022

A prática do frete grátis ou de menor valor está em alta no varejo online. Além disso, o atendimento via WhatsApp também tem se mostrado uma estratégia certeira para as marcas fidelizarem os consumidores. Essas são algumas das conclusões do “Almanaque do varejo – O comportamento do consumidor em 2021”, elaborado pela All iN/Social Miner e parceiros. Além de mostrar o que deu certo no ano passado, o estudo lança luz sobre o que deve continuar sendo tendência em 2022.

Segundo o relatório, as visitas aos e-commerces via mobile cresceram mais de 28% no segundo semestre do ano passado. “Este é um movimento que pode estar atrelado à popularidade do social commerce, por exemplo, considerando que nossos estudos revelam que 76% dos brasileiros utilizam as redes sociais para pesquisar produtos”, afirma o líder de produtos da All iN/Social Miner, Ricardo Rodrigues.

Também de acordo com o relatório, a prática do frete grátis cresceu de 2019 a 2021 no varejo. Além disso, o valor médio do frete diminuiu nas vezes em que ele é cobrado. Para Ricardo, isso indica que o comerciante está atento aos desejos dos consumidores. “Hoje as empresas já têm acesso a uma grande base de dados que pode ser usada para nortear essas estratégias para oferta de benefícios como esses, a fim de que cupons ou frete grátis, por exemplo, sejam distribuídos de forma inteligente para aqueles consumidores com maior potencial de conversão.”

Outra estratégia usada pelos varejistas para fidelizar clientes está baseada na melhoria do atendimento pós-venda. Considerando-se os três canais pesquisados – WhatsApp, e-mail e chat -, o WhatsApp foi o mais usado e também o que mais cresceu no último ano. Para Ricardo, o resultado evidencia a vantagem de o canal esta sempre à mão, ser prático e ágil para o dia a dia.

Quanto às formas de pagamento, o cartão segue liderando em 2021, tendo crescido 4,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior e chegando a representar 71,7% das vendas do varejo online. A participação dos boletos caiu de 32,4% para 24,4% e o Pix representou 3,6% das transações em 2021.

Alta no faturamento

O faturamento do varejo online cresceu 26% em 2021 em relação a 2020, chegando a R$ 161 bilhões no ano, com 353 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 455. As categorias de produtos que mais faturaram foram Celulares (20%), Eletrodomésticos (13%), Eletrônicos (10%), Informática (9%) e Moda (9%). “O varejo se mostrou resiliente e, com criatividade, estratégia e apoiado pela tecnologia, vem entregando resultados positivos”, destaca Ricardo Rodrigues. Novembro, mês da Black Friday, foi o mês com maior destaque em visitas, cadastros e vendas em 2021.

A categoria Farmácia e Saúde foi a que mais cresceu em número de visitas no ano de 2021, com aumento de 132% em relação ao ano anterior. Outra categoria que teve um expressivo crescimento foi Materiais de Construção, com incremento de 46% nas visitas. Durante o ano, porém, aconteceram variações nas buscas entre o primeiro e segundo semestre no varejo online. Eletrodomésticos e Eletroportáteis foram procurados 58% a mais na segunda parte do ano. Já Materiais de Construção e Bebidas tiveram destaque na primeira metade.

“O relatório mostra que alguns setores que se destacaram em 2021, a exemplo de Farmácia e Saúde, podem continuar relevantes neste ano. Além disso, vale sempre destacar que é essencial para os varejistas usar os cadastros e os dados coletados na sua base para entender o comportamento do consumidor e qual a melhor forma de se comunicar – dica que vale para todos os segmentos”, finaliza Ricardo Rodrigues.

Via: Mercado & Consumo 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

10 conceitos e tendências que precisam estar na pauta do varejo em 2022!

Maior evento do setor, realizado em Nova York, tratou de metaverso e ESG – mas foi muito além.

Os termos e siglas da moda – metaverso, ESG, DE&I – se fizeram presentes nos painéis e nos corredores do Retai’s Big Show, realizado em Nova York (EUA) na semana passada. Mas o maior evento de varejo do mundo, claro, se propôs a ir além: mostrou tecnologias que não são inéditas, mas evoluíram e se tornaram muito mais acessíveis; debateu a omnicanalidade de que muito se falava, mas só se viu nascer mesmo por causa da pandemia; e evidenciou a necessidade de uma mudança no olhar e na postura dos líderes para lidar com todas as transformações pelas quais o varejo tem passado.

Confira, a seguir, 10 conceitos e tendências tratados na NRF 2022 que precisam estar na pauta do varejo neste ano.

1 – Papel da loja física

Quem estava preocupado em conectar o varejo físico e o digital antes mesmo da pandemia de covid-19 saiu na frente quando ela chegou impondo suas restrições e desafios. O coronavírus acabou acelerando essa sinergia e clareando a mente de quem não sabia qual seria o papel da loja física diante do avanço da tecnologia.

“As lojas não vão desaparecer. Elas vão ganhar novas funções, como a de hubs logísticos. Elas precisam ser adaptáveis e flexíveis”, pontua Luiz Alberto Marinho, CEO da Gouvêa Malls, citando a palestra do CEO da Target, Brian Cornell, no Retail’s Big Show. “Quem estiver preparando melhor e olhando para o futuro, tendo uma visão melhor de para onde o consumidor caminha, vai poder se adaptar mais rapidamente e ter melhores resultados.”

2 – Evolução do e-commerce

O varejo digital não apenas ganhou mercado nesses anos de pandemia, como também evoluiu com ela. – “O e-commerce ficou velho e fala-se em out-of-commerce, que precisa ser intuitivo, interativo e divertido para os consumidores das novas gerações”, explica o COO da Gouvêa Ecosystem, Eduardo Yamashita, referindo-se aos insights da CEO da GDR Creative Intelligence, Kate Ancketill – sempre sucesso na NRF.

O live commerce, evolução do e-commerce já testada por varejistas no mundo todo, foi tema de debate entre a CEO da Coresight, Débora Weinswig, o diretor de Eventos e Experiências da Avon, Jason Sugala, e o diretor de Marketing da Qurate Retail Group, Brian Beitler. “O live commerce traz aspectos que o e-commerce não tem, como humanização, presença, curadoria, esclarecimento de dúvidas e entretenimento”, diz a CEO do Grupo Bittencourt, Lyana Bittencourt. “Viveremos a seguir o refinamento desse conceito. Será necessário interpretar como se explorar melhor os influenciadores e o conteúdo e como conduzir o live commerce para que seja não só uma plataforma de engajamento, mas que também traga resultados para as empresas.”

3 – Metaverso

O termo que está na ponta da língua de 10 em cada 10 varejistas, como não poderia deixar de ser, também se fez amplamente presente nas palestras da NRF 2022. Foi abordado, entre outros palestrantes, pela diretora de Inteligência da Wunderman Thompson, Emma Chiu, que destacou que ele vem sendo desbravado por marcas das mais variadas, de Nike a Burberry.

“Com ele vêm camadas de tendências, como a gamificação na comunicação, a realização de ações de gaming com a marca, e a nova posse. No passado, as pessoas queriam possuir coisas, barco, casa; os millennials querem experienciar viajar, usar o dinheiro para outras coisas. O futuro da posse é a posse virtual”, pontua a sócia-diretora da Moisaclab Karen Cavalcanti. Além disso, na hora de se aventurar pelo metaverso, é preciso também assumir que ele é um ambiente de cocriação, destaca o sócio-diretor da Mosaiclab Ricardo Contrera. “Existe um storytelling que começou no e-commerce, passou pelo live commerce, pela Realidade Virtual e Aumentada e vai se transformar depois no metaverso”, aposta o CEO da Gouvêa Experience e da Campus Party, Tonico Novaes.

4 – Diversidade

O tema não é novo, mas talvez essa tenha sido a NRF em que a diversidade mais foi vista na prática. “O DE&I [Diversity, Equity & Inclusion] apareceu neste ano com mais força, o que ficou claro até pela presença de palestrantes de diferentes etnias, origens e posicionamentos. A pandemia trouxe protagonismo para esse tema, que, a partir de agora, vai se tornar mais relevante. As empresas deverão mostrar seu posicionamento”, diz o fundador e CEO da Gouvêa Ecosystem, Marcos Gouvêa de Souza.,

Na palestra mais empolgante do Retail’s Big Show de 2022, a vice-chairman da Morgan Stanley, Carla Harris, pontuou que ela não ocorre naturalmente nas empresas – é, necessário, sim, dar espaço para a diversidade na hora da contratação. A CEO da Gouvêa Ecosystem, Cristina Souza, no entanto, pontua que, quando se fala do maior protagonismo da mulher, algumas marcas deram passos para trás nos últimos dois anos. “Na pandemia tudo ficou voltado para tecnologia, reinvenção do negócio e reconstrução. A presença das mulheres na liderança ficou um pouco abafada nas falas. Está na agenda das empresas, mas não com a potência com que poderia.”

5 – Liderança

Esse foi outro tema tratado com paixão por Carla Harris, da Morgan Stanley. “Há um aumento do poder da voz dos consumidores e dos empregados no dia a dia, e isso resulta até em mudanças nas relações de trabalho. As pessoas querem trabalhar em empresas que tenham valores e propósitos similares aos delas. A empresa precisa ter coragem para ser clara e engajar as pessoas. É preciso encorajar o sucesso e aprender com as falhas, porque elas são pontos-chave da inovação.”

Marcos Gouvêa de Souza resume: após a pandemia, a forma de liderar mudou. “A liderança pós-covid precisa se transformar. Envolve lidar com equipes cada vez mais jovens no seu comportamento, atitude e expectativas e entender a forma como elas querem ser lideradas – se é que querem ser lideradas. Mas, o mais importante: como elas querem ser coordenadas e organizadas.”

6 – Sustentabilidade

Se a sigla ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) já permeia o vocabulário de grande parte dos varejistas, passou da hora de ela sair do discurso e ser colocada em prática. E esse processo está totalmente relacionado ao tema tratado acima, a liderança. “O papel do CEO é fundamental nesse processo. Ele precisa ser um patrocinador da sustentabilidade para que as coisas evoluam. Não adianta ter planos e indicadores se a liderança da empresa não comprar a ideia”, resume Carlos Carvalho é CEO da Truppe!, que acompanhou debate do qual participou o CEO e diretor de Sustentabilidade da Ikea, Javier Quiñones.

Segundo Quiñones, a promessa feita há décadas de que com maior escala os produtos sustentáveis se tornariam mais baratos tem se cumprido. “Produtos sustentáveis que antes custavam US$ 8 hoje custam US$ 1,50. O ganho de escala está trazendo resultados mais positivos para as empresas, que atraem mais clientes e ficam mais valiosas”, diz Carvalho.

7 – Novo consumidor

Um consumidor mais atento a questões como propósitos e valores exige das empresas um olhar atento, afirma Luiz Alberto Marinho, da Gouvêa Malls. “No processo de evolução do varejo em função do novo cenário dos negócios, é recorrente o conceito de empatia com o consumidor.”

Essa análise profunda e individual dos consumidores se dá – como evidenciam muitas das tecnologias expostas nos corredores da NRF 2022 – por meio da coleta de dados, que permitem que os varejistas tomem decisões em tempo real e automatizem a experiência de compra nos canais físicos, destaca Eduardo Yamashita, da Gouvêa Ecosystem. Ele falou sobre o conceito da Sociedade 5.0 em painel dividido com a diretora de Varejo da Globo, Tatiana Souza.

8 – Ecossistemas

A consolidação de Ecossistemas de Negócios também ficou evidente na NRF 2022. O CEO da Ralph Lauren, Patrice Louvet, comentou que a marca está longe de ser apenas uma varejista, o que faz diferença, por exemplo, quando se fala em outra tendência, a da sustentabilidade. “A Ralph Lauren cuida do design, da produção e da comercialização. Para isso, lança mão de um ecossistema e analisa cada detalhe dos produtos, deste os tecidos”, cita Cristina Souza, da Gouvêa Foodservice.

9 – Tecnologia

A mudança nos hábitos dos consumidores, em especial aquelas relacionadas às novas tecnologias, está levando os varejistas a transformar a forma como fazem negócios, afirma o head Worldwide Business Development de Consumer Industries da Amazon Web Services (AWS), Ravi Bagal, da AWS. Ele destaca algumas tendências em que é preciso ficar atento, como o aumento do uso do machine learning e da Inteligência Artificial e a automação dos serviços de atendimento ao cliente.

Tecnologias que facilitam o pagamento para o consumidor ao mesmo tempo em que permitem que o varejista faça um controle de estoque em tempo real foram alguns dos destaques da parte expositiva do Retail’s Big Show. “As tecnologias expostas já estavam por aqui os outros anos, mas agora são mais ‘pé no chão’”, comenta a fundadora da Vip-Systems, Regiane Romano.

10 – Novo modelo de análise

No atual e complexo cenário do varejo mundial, é necessário considerar muitas variáveis para atender ao consumidor da forma que ele quer, onde ele quer e quando ele quer. A Gouvêa Ecosystem apresentou em Nova York o Meta Retail 3D, um modelo de análise de operações de consumo e de varejo.

“O conceito de Meta Retail 3D permite analisar de forma ampla a proposta de valor e o posicionamento das empresas. É Meta porque considera as transformações do consumidor e a pressão do digital e dos grandes ecossistemas no mercado de consumo e de varejo. E é 3D pois sintetiza os novas componentes fundamentais para as empresas os novos tempos: Digital, Diverso e Dinâmico”, explica Eduardo Yamashita.

Pós-NRF

No próximo dia 1º de fevereiro, o time da Gouvêa Ecosystem vai apresentar quais as principais lições aprendidas e as perspectivas para o varejo no Interactive Retail Trends, no Teatro Santander, das 8h às 17h. O evento será híbrido, presencial e online, simultâneo para São Paulo e outras cidades. As inscrições podem ser realizadas pelo site.

O Interactive Retail Trends contará com a presença de grandes líderes do varejo, que participaram da NRF 2022 a bordo da delegação da Gouvêa Experience, entre eles Marcelo Tripoli, CEO e fundador da Zmes, e Regiane Relva Romano, diretora de Cidades Inteligentes da Facens.

Também estarão presentes no evento Abilio Diniz, presidente do Conselho de Administração da Península Participações e membro dos Conselhos de Administração do Grupo Carrefour e do Carrefour Brasil, e Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil.

Via: Mercado e consumo por Aiana Freitas.

 

 

 

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Fernanda Castagnino
Gestão De Negócios

Ômicron não deve trazer fechamentos generalizados no varejo!


A variante Ômicron da covid-19 trará incerteza à economia em 2022 e poderá contribuir para a inflação, mas é improvável que cause paralisações generalizadas ou desacelerações, segundo o economista-chefe da National Retail Federation (NRF), Jack Kleinhenz, em entrevista na edição de janeiro da revista econômica da federação que representa o varejo americano.

“Aprendemos que cada variante desacelerou a economia, mas o grau tem sido menor. Embora a Ômicron seja altamente transmissível, seus efeitos podem ser relativamente leves para aqueles que estão totalmente vacinados e não são esperados bloqueios de base ampla”, afirma Kleinhenz.

Kleinhenz destaca que 2022 provavelmente será “outro ano muito desafiador de incerteza substancial” e que entre as perguntas a serem respondidas estão se a pandemia está perto do fim, se os problemas da cadeia de suprimentos serão resolvidos e quão alta será a inflação.

“Sabemos pouco sobre o impacto da Ômicron na demanda do consumidor, mas as pessoas que ficam em casa por causa da variante são mais propensas a gastar seu dinheiro em bens de varejo do que em serviços como jantar fora ou entretenimento presencial. Isso colocaria ainda mais pressão sobre a inflação, uma vez que as cadeias de suprimentos já estão sobrecarregadas em todo o mundo.”

Inflação vai continuar em alta

O relatório da NRF foi divulgado nesta quarta-feira, 5, à medida que os varejistas aguardam a divulgação na próxima semana dos dados de vendas no varejo de dezembro do Census Bureau.

As vendas de novembro – excluindo revendedores de automóveis, postos de gasolina e restaurantes – aumentaram 14,8% em relação ao ano anterior. A NRF acredita que as vendas de feriados durante os dois meses estavam a caminho de crescer até 11,5% em relação a 2020.

A inflação, que foi impulsionada pela escassez de bens à medida que a covid-19 fechou fábricas pela falta de suprimentos, enquanto o estímulo do governo alimentou os gastos dos consumidores, provavelmente continuará em 2022, mas deve desacelerar. “A inflação começou [a subir] gradualmente e depois veio forte, claramente aquecida em 2021. É irônico que a política monetária e fiscal que tirou a economia da recessão provocou um crescimento sem precedentes, que agora é minado pela aceleração dos preços”, diz.

A inflação medida pelo Índice Federal de Consumo Pessoal subiu 5,7% em novembro, a maior em quase 40 anos. O Federal Reserve Board deve fazer múltiplos aumentos nas taxas de juros para que os consumidores sejam encorajados a investir, ajudando a esfriar a inflação.

Mesmo com a inflação, a renda dos consumidores cresceu 18,1% em relação ao ano anterior no terceiro trimestre de 2021. Enquanto os programas de estímulo do governo impulsionados pela pandemia estão “no retrovisor”, o crescimento do emprego e os ganhos salariais em meio à atual escassez de mão de obra continuam a impulsionar a renda e os gastos dos consumidores.

Via Mercado e Consumo

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Fernanda Castagnino
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